Deputados Jesus Rodrigues e Merlong chamaram atenção para agenda
O Partido dos Trabalhadores (PT) quer acionar o Ministério Público Eleitoral (MPE) para evitar o uso da máquina pública. Para os petistas, o governo está antecipando as ações com fins eleitorais. Além disso, o partido quer a intervenção do MPE na campanha para garantir que não haja baixarias durante o pleito eleitoral. Mas os petistas são contra o engessamento das campanhas políticas, por uma série de proibições. "Estou dizendo que a estrutura de governo está sendo usada para trazer para debaixo de suas asas todo tipo de apoio", comentou o deputado federal Jesus Rodrigues (PT).
O deputado Jesus Rodri-gues considera que o MPE deve acompanhar as ações da pré-campanha e da campanha. "Eu acho que é preciso que o Ministério Público esteja de olho para usar a máquina em torno de uma questão eleitoral. Sou contra enquadrar político e colocar numa estrutura estanque. Isso é um equívoco. Não pode colocar cavalete na época de campanha... Tem umas regras que a justiça termina impondo."
Por outro lado, o parlamentar ressaltou: "Não posso dizer que o governo esteja cometendo abusos. Mas, se as ações de governo estão mais numa antecipação eleitoral, ele não poderia estar usando isso agora. O ato eleitoral tem que ser feito com suas próprias custas ou do partido. Ele não pode travestir fato administrativo, sendo, na verdade, eleitoral. Nesse caso, acho que o Ministério Público teria todo dever de acompanhar de perto."
Jesus Rodrigues frisa que é contra enquadrar a classe política nas duras regras da Justiça Eleitoral, que, muitas vezes, engessa a campanha. Porém, faz um alerta para que o Ministério Público acompanhe as ações.
O deputado Merlong Solano garante que o partido não precisaria fazer oposição por oposição ao governo de Wilson Martins (PSB). "O PT não irá adotar essa postura de partir para a baixaria, porque nós estamos prontos para o diálogo. Não temos medo do debate, porque temos ideias. Não aceitamos nenhum tipo de provocação. Essa campanha da nossa parte será limpa. Esse é o perfil de Wellington Dias", disse.
O deputado Jesus Rodri-gues considera que o MPE deve acompanhar as ações da pré-campanha e da campanha. "Eu acho que é preciso que o Ministério Público esteja de olho para usar a máquina em torno de uma questão eleitoral. Sou contra enquadrar político e colocar numa estrutura estanque. Isso é um equívoco. Não pode colocar cavalete na época de campanha... Tem umas regras que a justiça termina impondo."
Por outro lado, o parlamentar ressaltou: "Não posso dizer que o governo esteja cometendo abusos. Mas, se as ações de governo estão mais numa antecipação eleitoral, ele não poderia estar usando isso agora. O ato eleitoral tem que ser feito com suas próprias custas ou do partido. Ele não pode travestir fato administrativo, sendo, na verdade, eleitoral. Nesse caso, acho que o Ministério Público teria todo dever de acompanhar de perto."
Jesus Rodrigues frisa que é contra enquadrar a classe política nas duras regras da Justiça Eleitoral, que, muitas vezes, engessa a campanha. Porém, faz um alerta para que o Ministério Público acompanhe as ações.
O deputado Merlong Solano garante que o partido não precisaria fazer oposição por oposição ao governo de Wilson Martins (PSB). "O PT não irá adotar essa postura de partir para a baixaria, porque nós estamos prontos para o diálogo. Não temos medo do debate, porque temos ideias. Não aceitamos nenhum tipo de provocação. Essa campanha da nossa parte será limpa. Esse é o perfil de Wellington Dias", disse.
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