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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

De férias em Salvador, Dilma é alvo de protesto de quilombolas


SALVADOR - Moradores da Comunidade Quilombola de Rio dos Macacos, localizada ao lado da Base Naval de Aratu, em Salvador, aproveitaram a presença da presidente Dilma Rousseff nas instalações da Marinha para protestar, na manhã desta quarta-feira, 2, contra atos de violência que dizem estar sofrendo, por parte dos habitantes da base.
 
Moradores denunciam atos de violência contra comunidade - Ed Ferreira/AE
Ed Ferreira/AE
Moradores denunciam atos de violência contra comunidade

Com faixas, cartazes e apitos, o grupo se reuniu na Praia de São Tomé de Paripe, ao lado do muro que separa o local da Praia de Inema, que integra a base e tem acesso restrito aos militares, e passou a gritar palavras de ordem. "Assim como fizemos no início deste ano (quando Dilma também descansava na base naval), viemos alertar a presidente sobre nossa situação e cobrar ações", conta a líder dos quilombolas, Rose Meire dos Santos Silva, de 34 anos.
A Comunidade de Rio dos Macacos é alvo de disputas entre os moradores e os militares desde a década de 1960, quando a Prefeitura de Salvador fez a doação da área da base para a Marinha. Na década seguinte, 101 casas da comunidade foram derrubadas para a ampliação da infraestrutura das instalações.
No início dos anos 2000, a pressão para que os quilombolas deixassem o local foi intensificada, por causa dos planos de expansão da base. Em 2010, a Justiça baiana chegou a determinar, por meio de liminar, a desocupação da comunidade, mas a decisão foi derrubada, depois de recurso.
A Marinha manteve a pressão, cercando a área e impedindo o livre trânsito no local. Segundo os moradores, militares também têm realizado ações violentas no local, com agressões a habitantes e depredações de imóveis, com o intuito de forçar a saída dos quilombolas da área.
No último dia 18, um militar teria atirado a esmo contra as casas da localidade, sem deixar feridos. Das 160 famílias que moravam na comunidade há cinco anos, restam 90, afirma Rose.
Em julho último, um relatório do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) reconheceu o local como quilombola, delimitando uma área de 301 hectares para seus habitantes. A Marinha, porém, quer que a área destinada aos descendentes de escravos seja de 23 hectares.
Alheia à manifestação, a presidente Dilma segue sem aparecer publicamente na base naval - rotina que tem mantido desde que chegou ao local para passar a virada de ano com a família, no dia 28. Segundo a assessoria da Presidência, Dilma ainda não confirmou a data de seu retorno a Brasília.

Ronaldo Angelim acerta retorno ao Fortaleza

02/01/2013 - 15:50
 
Fim da novela! Ronaldo Angelim é novamente jogador do Fortaleza Esporte Clube. Após longa negociação, clube e jogador acertaram os ponteiros nesta quarta-feira (2) e o ‘magro de aço’ retorna ao Pici após algumas temporadas jogadando noutras equipes. O jogador está com 37 anos.
Clube e jogador vinha negociando há alguns dias. Angelim propôs uma quantia salarial, o Fortaleza fez uma contra-proposta e hoje o acerto foi firmado.
Angelim quase veio para o clube ainda em 2012. Após deixar o Grêmio Barueri, ele chegou a negociar para ser um reforço para o tricolor na Série C. Sem acordo, ficou sem atuar no restante do ano.
Ídolo e gol histórico
Após atuar por Icasa, Juazeiro, Ceará e Ituano, Ronaldo Angelim chegou ao Pici em 2001, onde ficou até o término de 2005. Nesse período conseguiu 2 acessos à Série A, além de 4 títulos estaduais.
O momento mais marcante de sua passagem pelo Leão foi na última rodada da Série B de 2004, quando marcou o 2º gol do Fortaleza diante do Avaí, garantindo o acesso à primeira divisão.
Ao final de 2005, Angelim transferiu-se para o Flamengo, onde marcou o gol do título brasileiro para o clube carioca, em 2009. No clube carioca, Angelim conquistou 4 estaduais, uma Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro da Série A em 2009.
Ficha técnica:
Nome completo: Ronaldo Simões Angelim
Data de nascimento: 26 de novembro de 1975 (37 anos)
Local de nascimento: São Paulo/SP
Altura: 1,78m
Peso: 70kg
Clubes: Icasa, Juazeiro, Ceará, Ituano, Fortaleza, Flamengo, Grêmio Barueri
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Novo salário mínimo do País, de
R$ 678, vigora desde ontem

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O novo salário mínimo, de R$ 678, entrou em vigor ontem no Brasil (1º). O salário, que em 2012 estava em R$ 622, foi reajustado pelo governo em 9%. O reajuste foi anunciado pela ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, no dia 24 de dezembro, véspera de Natal. O novo mínimo deverá ter um impacto anual de R$ 12,3 bilhões sobre as contas da Previdência.
O impacto sobre a Previdência ocorre porque os benefícios pagos aos trabalhadores, tanto previdenciários (como aposentadorias) quanto acidentários ou assistenciais, são atrelados ao salário mínimo. Em outubro, foram pagos pela Previdência quase 30 milhões de benefícios, cujo valor médio foi R$ 937.
Assim como os pagamentos, as contribuições atreladas ao salário mínimo também serão reajustadas. Empreendedores individuais e segurados facultativos de baixa renda, cuja contribuição é fixada em 5% do mínimo, passarão a pagar R$ 33,90. Até 2012, o valor era R$ 31,10.
A proposta de Orçamento para 2013, entregue no dia 17 pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), previa o salário mínimo em R$ 674,96 a partir de janeiro. A proposta original do governo previa um mínimo de R$ 670,95, mas o valor foi reajustado de acordo com novos cálculos da inflação.
Na mesma medida provisória em que determinou o reajuste do salário mínimo, o governo também isentou do Imposto de Renda, a partir de 2013, valores de até R$ 6.000 recebidos por participação em lucros e resultados. O impacto dessa isenção nos cofres públicos será de R$ 1,7 bilhão no ano.
Entre R$ 6.000,01 e R$ 9.000, a alíquota será 7,5%. Entre R$ 9.000,01 e R$ 12.000, a taxa será de 15%. Nos ganhos entre R$ 12.000,01 e R$ 15.000, a alíquota será de 22,5%, e acima de R$ 15.000,01 o imposto será de 27,5%.
A isenção do IR sobre a PLR tinha sido anunciada em maio e, desde então, governo e centrais sindicais discutiam o tamanho dessa isenção. O ministro Gilberto Carvalho, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, defendia isenção máxima de R$ 6.000. Por outro lado, representantes de centrais sindicais queriam, no mínimo, R$ 10 mil.

Réveillon no litoral do Piauí foi um dos mais seguros

O litoral piauiense recebeu cerca de 100 mil pessoas.

Atualizada em 02/01/2013 - 15h00
O litoral piauiense recebeu durante as comemorações do Ano Novo cerca de 100 mil pessoas. A estimativa é da Polícia Militar do Piauí que vem fazendo a segurança das praias piauienses em uma operação que teve início no Natal. A ação da PM foi focada, principalmente, numa ação preventiva com os turistas que se encontravam no litoral.

Imagem: Régis FalcãorOrla de Atalaia(Imagem:Régis Falcão)Orla de Atalaia
Segundo o major Pacífico, o trabalho da Polícia foi intensificado logo antes do Natal e buscou reforçar as áreas de maior fluxo de turista. “Esse foi um dos Réveillons mais tranquilos. Não tivemos nenhuma ocorrência grave, como tentativa de homicídio, assim também como acidentes com vítimas fatais ou lesões graves. As ocorrências se resumiram a pequenos furtos, muitas vezes, por descuido dos próprios turistas”, explicou o major.

O balanço das ações do Corpo de Bombeiro no litoral também foi positivo. “Não tivemos nenhum caso de afogamento, até o momento foram apenas dezoito princípios de afogamento. Temos trabalhado orientando os banhistas dos locais apropriados para banho e sempre recomendando atenção com as crianças”, afirmou o tenente-coronel Nunes do Corpo de Bombeiros.

As equipes permanecerão fazendo a segurança dos turista até o próximo dia 10 de janeiro. Todo o trabalho realizado nas festas de fim de ano foi elaborado meses antes para que os problemas comuns que ocorriam no litoral fossem sanados. O Governo do Estado do Piauí reuniu cerca de 20 órgãos para cuidar de toda a programação.

Fonte: CCOM

 

PF adiou operação Porto Seguro ao descobrir elo com Rose Noronha

Rose Noronha
A descoberta do envolvimento da então chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rose Noronha, e do então advogado-geral adjunto da União, José Weber Holanda, com o grupo acusado de comercializar pareceres técnicos de órgãos públicos para beneficiar empresas privadas levou a Polícia Federal a adiar por quase oito meses a deflagração da Operação Porto Seguro.
Os investigadores estavam prestes a fazer buscas nas casas e escritórios de somente quatro suspeitos em março de 2012, mas desistiram depois que escutas telefônicas revelaram a participação de autoridades no esquema. A operação só foi deflagrada de fato em 23 de novembro, com buscas em 44 endereços. No total, 24 pessoas foram denunciadas por envolvimento no esquema.
Até a data da expedição dos primeiros mandados de busca, a PF só havia recolhido provas sobre uma oferta de propina do então diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), Paulo Vieira, para ao ex-auditor do Tribunal de Contas da União (TCU) Cyonil Borges. Em troca do pagamento de R$ 300 mil, Cyonil deveria redigir um parecer técnico favorável a um projeto da empresa Tecondi, que era ligada a Vieira.
Em 16 de março, os investigadores obtiveram da Justiça Federal a autorização de quebra do sigilo telefônico e mandados de busca nos endereços residenciais e comerciais de Vieira, de seus dois irmãos e do vice-presidente da Tecondi, Carlos Cesar Floriano. Os policiais teriam até 60 dias para entrar nas casas e escritórios para colher provas relacionadas ao suposto crime.
Relatórios da operação apontam que a investigação quase foi encerrada naquele momento, antes que os policiais descobrissem que a quadrilha também comercializou pareceres para beneficiar outras empresas.
Nas semanas seguintes, no entanto, os telefonemas e e-mails interceptados pela PF revelaram que o esquema tinha uma dimensão maior do que um ato isolado de corrupção e envolvia autoridades de diversos órgãos federais. Os investigadores perceberam que seria necessário adiar a operação para monitorar os novos suspeitos e conseguir mais detalhes sobre o esquema.
Caso os policiais entrassem nas casas e escritórios do grupo, os suspeitos tomariam conhecimento sobre a investigação imediatamente e interromperiam o funcionamento da quadrilha, o que praticamente impediria a obtenção de novas provas.
“Diante das novas evidências que estão sendo coletadas e considerando que eventual ação ostensiva, neste momento, poderia prejudicar a eficiência da investigação, acreditamos que seja necessária a expedição de novos mandados”, escreveu o delegado Ricardo Hiroshi, da PF, em ofício enviado à juíza federal Adriana de Zanetti, em 9 de maio.
Mais tempo. O adiamento foi fundamental para que a PF descobrisse a extensão das atividades da quadrilha. Em abril e maio, os investigadores foram surpreendidos por trocas de mensagens eletrônicas entre Paulo Vieira e Rose, então chefe de gabinete da Presidência em São Paulo. Os e-mails davam os primeiros sinais de uma rotina de troca de favores mantida pela dupla, que seria revelada nos meses seguintes. Rose providenciava reuniões com autoridades e indicações para cargos públicos em troca de presentes, como passagens para um cruzeiro.
Os policiais da operação também precisaram do tempo extra para descobrir o envolvimento. no esquema, de Holanda, o advogado-adjunto da Advocacia-Geral da União (AGU). Só em maio o nome “Weber” foi citado pela primeira vez em um telefonema interceptado pela polícia.
“Em pesquisas junto ao sítio mantido pela AGU, obtivemos que há um certo José Weber Holanda Alves no cargo de adjunto do advogado-geral da União”, escreveram os investigadores em um relatório enviado à Justiça Federal no dia 11 de maio.
Nos meses seguintes, a PF anotou que Weber teria articulado, dentro da AGU, a emissão de pareceres técnicos que beneficiaram empreendimentos portuários de empresas ligadas ao ex-senador Gilberto Miranda, denunciado por corrupção ativa.
Com a ampliação das investigações, os policiais também decidiram pedir a interceptação das contas de e-mail dos novos suspeitos, como Rose e Weber. O adiamento permitiu ainda que a PF conseguisse rastrear contas bancárias que receberam o dinheiro obtido pelo esquema.
Fonte:Estadão

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