Uma mulher de 40 anos, de Bangladesh,
reagiu a uma tentativa de estupro, conseguindo cortar o membro do
agressor com uma faca. E levou o dito cujo em um saquinho plástico para a
delegacia como prova da ocorrência.
O capado é um homem casado, pai de 5 filhos, que assediou a mulher por cerca de 6 meses até sofrer a cirurgia de adequação comportamental amadora. Ficará hospitalizado até ter condições de ser ouvido pela polícia.
Enquanto isso seu pênis ficará na delegacia como evidência, até porque não há mais qualquer chance de reimplante. Não se sabe o que será feito com a preciosidade quando o inquérito terminar, talvez algum tipo de souvenir para o dono da coisa – como lembrança dos velhos tempos – ou para a mulher que o cortou – aí como troféu de caça.
*O médico que recebeu o paciente estuprador parabenizou a mulher pelo sucesso do procedimento.
O capado é um homem casado, pai de 5 filhos, que assediou a mulher por cerca de 6 meses até sofrer a cirurgia de adequação comportamental amadora. Ficará hospitalizado até ter condições de ser ouvido pela polícia.
Enquanto isso seu pênis ficará na delegacia como evidência, até porque não há mais qualquer chance de reimplante. Não se sabe o que será feito com a preciosidade quando o inquérito terminar, talvez algum tipo de souvenir para o dono da coisa – como lembrança dos velhos tempos – ou para a mulher que o cortou – aí como troféu de caça.
*O médico que recebeu o paciente estuprador parabenizou a mulher pelo sucesso do procedimento.
Sobral 24 horas


Dona de casa foi morta a facadas tentando defender a filha





“Nós
vamos fazer 200 cartõezinhos para prefeito. Não quer dizer nada, 200
cartõezinhos. E nós vamos pegar 20 amigos nossos confiáveis. Quem é da
confiança? Vinte. Então você vai ter dez, você vai ter dez, você vai ter
dez. Você vai buscar dez companheiros seus lá e que não estão votando
no Donizete (Donizete do Escritório, candidato a prefeito). Esse
cartãozinho vale R$ 100. O cara não vai votar em você. Vai votar nos R$
100 que o cartãozinho que está no bolso dele vale. E outra: só vão pagar
se tiver sido eleito”, diz ele, que também ensina como espalhar boatos
dos adversários. “Vamos buscar três, quatro pessoas dentro do nosso
grupo que saiba incomodar o Daniel (um dos candidatos a prefeito). Três
ou quatro pessoas que possam estar em boteco ou em ponta de rua soltando
boato e fofoca. Porque o Daniel tem que desmentir e perder tempo
naquilo. Não você. A cúpula da campanha, que está por cima, nem conhece.
Baixa o retrovisor e esquece que tem concorrente. Vocês estão indo em
uma viagem ao futuro de Capetinga, pronto”, ensina no vídeo.
Aelton
também explica na gravação que retribui a votação usando a verba das
emendas parlamentares para favorecer os municípios onde obteve mais
votos. No vídeo, o deputado federal afirma que o dinheiro só pode ser
pago depois da vitória do candidato. Uma eleitora afirma que Donizete,
que acabou perdendo a eleição, pagou adiantado: “O candidato Donizete
pensou que já tinha ganhado a eleição. Aí ele resolveu pagar o pessoal
uma semana antes porque ele ‘contou’ vitória. Eu ganhei R$ 200 no
cartãozinho”. Eleitores dizem que a compra de votos é comum na região.
“Dá cesta básica, dá material de construção, dá bujão de gás, dá o que
pede”, diz uma aposentada. Donizete do Escritório negou as acusações e
disse que “não tinha motivos” para comprar os votos, pois estava na
frente nas pesquisas.
Aelton,
por sua vez, justificou que não sabia que estava sendo gravado. “Em
reuniões fechadas, quando a gente faz com um grupo de companheiros, de
repente a gente fala muita coisa que não deve, que não pode. O que eu
falei ali foi em uma reunião fechada, entre companheiros, que nem
gravando eu sabia que estava”, explicou. Ele afirmou que nunca comprou
votos e tudo não passou de uma “brincadeira”. “Fiz alguma brincadeira,
que eu sou muito de contar piada em reuniões, depois pedi desculpas no
final da reunião pelo que eu tinha falado e pelas brincadeiras de mau
gosto, me despedi e fui embora. Porque, quando é brincadeira, pode fazer
de mau gosto, igual quando você brinca, às vezes, com a raça, com a cor
de uma pessoa, você conta uma piada pesada, aquilo pode se tornar um
processo”.
Uma
cópia do vídeo foi entregue anonimamente ao Ministério Público em
Minas, que enviou o material para a Procuradoria Geral da República.







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