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domingo, 18 de agosto de 2013

FORÇA TÁTICA PRENDE HOMEM NO BAR OASIS NO CARPINA

NA NOITE DESSE DOMINGO 18/08/13 POR VOLTA DAS 20:30, UM HOMEM QUE SE ENCONTRAVA BEBENDO NO BAR OASIS NA COMUNIDADE CARPINA,  SE DESENTENDEU COM SEU AMIGO E QUEBROU CADEIRAS,E AGREDIU O PROPRIETÁRIO DO BAR  JOÃO BATISTA QUE ACIONOU A POLICIA   

JOSÉ ORLANDO PASSOS SANTOS,VULGO BIL                                                        

SARGENTO EMILIANO DA FORÇA TÁTICA QUE EFETUO A PRISÃO DO JOSÉ ORLANDO, O BIL                       

Fortuna de Remy Trinta está pulverizando

Ex Dep. Federal Remy Trintazz
Ex Dep. Federal Remy Trinta
O ex-deputado Remy Trinta começa a emitir sinais de que está com problemas financeiros. Foi deputado estadual e passou 20 anos como deputado federal. Após duas décadas no Congresso, descobriu que tinha medo de avião e não quis mais saber de disputar mandato eletivo.
Conseguiu eleger a esposa, Luciana, prefeita de Araioses. Ela perdeu a reeleição e agora,  pelo visto, o homem começa  a enfrentar problemas. Colocou à venda quatro hospitais que tem pelo interior do Estado, sendo o mais vistoso em Pinheiro. Estão em promoção, os quatro, por R$ 8 milhões.
No auge da carreira política, Remy esnobava. Tinha até avião particular. Foi dono da famosa e polêmica Clínica Santa Luzia, na Rua Rio Branco, que vendeu para a Multiclínicas. No Maiobão, vendeu uma clínica para a Prefeitura de São Luís, na administração de Jackson Lago. Também se desfez de uma vasta área de terra no Araçagi, onde morou, dotada até de campo de pouso. E agora, Remy?
Com informações do blog Água Doce Urgente

USUÁRIO DE DROGAS PRATICA SUICÍDIO.

Um homem cometeu suicídio por meio de enforcamento no início da tarde de domingo (17) na Rua Imperatriz, bairro Olinda, em Camocim-Ce. Benedito Soares Pinto, 33 anos, conhecido por todos como “Bené”, foi encontrado enforcado, na sala de sua residência.
O corpo foi visto pelas pessoas que passavam pela frente da casa da vítima, já que o cadáver ficou pendurado com uma corda amarrada em um caibro de madeira no teto da casa. Os policiais da Força Tática (Cb Dos Santos, Cb Carneiro e Sd Clemilson) foram ao local e fizeram o isolamento e a preservação da área até a chegada do rabecão que compareceu ao local e conduziu o corpo ao IML de Sobral.



De acordo com a família, a vítima era usuário de crack e até pouco tempo era uma pessoa normal, forte e saudável, inclusive já havia trabalhado como mototaxista e também já havia montado uma oficina de conserto de panelas, frigideiras etc. A partir do momento que passou a conhecer o submundo das drogas, a vida de Bené mudou completamente, para pior é claro.
Depoimentos de familiares dão conta que a vítima começou a se desfazer de tudo que tinha, emagreceu rapidamente e se dedicou exclusivamente ao crack, tendo vendido a pouco tempo as portas de sua casa para trocar por droga.




Bené ficava cada dia pior, sem perspectiva de melhoras e possivelmente sob efeito do entorpecente ele resolveu por fim a própria vida.

Do Camocim Polícia 24h: Depoimentos de usuários de crack revelam sentimentos de paranoia, mania de perseguição, sensação de que alguém ou alguma coisa está o ameaçando, ou visões assustadoras, situações que os levam a cometer o suicídio, pondo o fim a seus sofrimentos. 
Lamentamos profundamente a morte de "Bené" e enviamos os pêsames a todos os familiares.
Curiosos no local

Preso do 1° distrito tenta contra própria vida cortando-se com lata de refrigerante

Lourinho chegando ao pronto socorro do Heda numa viatura de policia

O preso de nome John Maicon de Carvalho Araújo, de 19 anos, conhecido como Lourinho, residente a rua Zacarias Soares, nº 1290, bairro Rosapólis, tentou contra própria vida usando um objeto cortante produzido por uma lata de cerveja, quando o mesmo estava recolhido dentro de uma cela da delegacia do 1° DP, localizado no bairro Nova Parnaíba. 

O fato aconteceu por volta das 16hs 30 deste domingo(18/08). Uma unidade da policia militar esteve naquele distrito e conduziu John Maicon(Lourinho) para o pronto socorro do hospital estadual Dirceu Arcoverde, com parte do corpo cortado lesionado pelo metal.
Após ser medicado, Lourinho seria conduzido para delegacia do 2° DP, no bairro Cohab, posteriormente para penitenciária mista de Parnaíba.  

Lourinho foi preso na última sexta-feira acusado de assalto no mercado da Guarita
 

Edinho Silva: "Não é bom para a democracia só o PT exercer o papel de governo"

LENTIDÃO O deputado Edinho Silva. “No PT, você tem de fazer muitas reuniões para convencer a todos que uma xícara precisa mudar de lugar” (Foto: Letícia Moreira/ÉPOCA)O presidente do PT paulista, o deputado estadual Edinho Silva, afirma que as recentes manifestações que levaram multidões às ruas do Brasil precisam obrigar o partido a criar uma “agenda de futuro intensa”, que inclua até o apoio a um candidato de outro partido em 2018. “O grande desafio que o PT terá de enfrentar será entender que ele não pode ser o PRI mexicano (o Partido Revolucionário Institucional ficou no poder de 1929 a 2000 no México)”, afirma Edinho. “Ele não pode querer se eternizar no exercício do governo. Em algum momento, o PT terá de entender que a consolidação desse projeto iniciado pelo ex-presidente Lula terá de ser desenvolvida por uma coalizão”, diz Edinho. Sociólogo, ele foi prefeito de Araraquara e entrou para a política nas pastorais da Igreja Católica. Sua afirmação ocorre num momento em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva tenta convencer o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), a apoiar a reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014. Em troca, o PT apoiaria uma candidatura de Campos em 2018.
ÉPOCA – Em 2011, num artigo sobre a Primavera Árabe, o senhor alertava para os novos movimentos sociais e dizia que a sociedade civil queria “sair da arquibancada para entrar no jogo”. É possível dizer que o PT foi surpreendido pelas manifestações de junho? O partido se afastou da sociedade ao chegar ao poder?
Edinho Silva – 
Digamos que o PT não priorizou a relação com os movimentos sociais. Isso foi um erro de interpretação, acreditar que somente as relações institucionais dariam conta da realidade. As manifestações de junho mostraram que isso não é verdade. O PT cometeu outro grave erro por não ter sabido olhar o que acontecia no mundo: a Primavera Árabe, o Ocupy Wall Street, os Indignados da Europa... Há uma nova característica de movimentos sociais surgindo no mundo. O Brasil não é uma ilha.
ÉPOCA – Eles são antidemocráticos?
Edinho Silva –
 É um discurso quase antidemocrático. A característica comum a todos esses movimentos é o questionamento ao modelo de Estado. Aqui no Brasil, gente importante do PT errou na leitura, porque vivíamos um momento de crescimento e achávamos que a sociedade percebia essas vitórias. Porém, a juventude que foi para as ruas é pós-governo Lula. Ela não viveu o processo inflacionário, o desemprego estrutural, o achatamento da renda. E essa juventude disse: “Nós queremos muito mais”. Muita gente que foi para a rua nunca pisou num ônibus. Há um sentimento de mudança, de transformação, de reforma de Estado. E isso não acabou, está latente e pode voltar para as ruas a qualquer momento.
ÉPOCA – O que o governo e o PT precisam fazer para não errar de novo, para não ser surpreendidos outra vez?
Edinho Silva –
 O PT precisa ser o líder de uma coalizão que entenda a necessidade de uma reforma do Estado e que esteja mais próxima e disposta a ouvir a sociedade. O PT tem grandes desafios. Um partido envelhece quando suas bandeiras envelhecem. Para expressar os anseios da sociedade contemporânea, o PT precisa de uma agenda de futuro intensa e precisa fazer da reforma política seu mantra. Primeiro, precisamos entender a agenda colocada pelos protestos de junho deste ano. Precisamos criar um diálogo com esses movimentos sem necessariamente ocupar um espaço de liderança neste momento. Outro desafio é repensar as políticas públicas. O grande desafio que o PT terá de enfrentar, não tenho dúvidas, será entender que ele não pode ser o PRI mexicano. Ele não pode querer se eternizar no exercício do governo. Em algum momento, o PT terá de entender que a consolidação desse projeto iniciado pelo ex-presidente Lula terá de ser desenvolvida por uma coalizão.
"O discurso dos movimentos
sociais é quase antidemocrático.
Eles questionam o modelo do Estado"
ÉPOCA – O senhor está dizendo que no pós-Dilma, a partir de 2018, o PT deverá apoiar um candidato de outro partido?
Edinho Silva – A tarefa do PT cada vez mais terá de ser pensar o papel do Brasil na América Latina e no mundo. O Brasil como um país que consiga irradiar novas políticas. E isso não se faz sozinho, se faz com uma coalizão. Só o PT governará o Brasil? Não é bom para a democracia, num projeto de longo prazo, só o PT exercer e desempenhar o papel de governo. Por que o PT não pode ajudar a dar sustentação a um projeto conduzido por um aliado de uma coalizão? Se o PT se recusar a aceitar isso, sem dúvida será derrotado no futuro.
ÉPOCA – Para o senhor, o “volta Lula” não existe para 2014?
Edinho Silva – Nossa prioridade zero deve ser a recondução da presidente Dilma, assim como foi a do Lula em 2006. Dilma é a consolidação do nosso projeto, a primeira mulher a presidir o Brasil. É assim que se muda a história. O “volta Lula” não existe. Existem lideranças no PT que se manifestam no momento errado, que pensam em voz alta. Só a história registrará a dimensão do que representou e representa a Dilma para o Brasil. O que me preocupa mesmo é o pós-Dilma.
ÉPOCA – Qual é a importância do diretório que o senhor preside na reeleição da Dilma?
Edinho Silva – São Paulo é o grande desafio do PT. A formação socioeconômica de São Paulo é historicamente inóspita às forças de centro-esquerda e progressistas. Temos de fazer um giro da esquerda para o centro para quebrar a hegemonia conservadora, hoje liderada pelo PSDB. Temos de buscar setores da classe média, dialogar com os setores médios da sociedade paulista e construir uma política ampla de alianças. Se não deslocarmos a oposição em São Paulo, o Estado sempre será uma trincheira contra nós. Em 2014, precisamos deslocar essas forças. Seria muito importante que Dilma obtivesse uma vitória em São Paulo. Para isso, o palanque do Alexandre Padilha (ministro da Saúde e pré-candidato do PT ao governo paulista) será o mais importante.
ÉPOCA – As evidências de que um cartel de empresas operou nas obras dos trens e do metrô de São Paulo, com suspeitas de corrupção de agentes públicos, fragiliza o PSDB para 2014?
Edinho Silva – Posso até ser mal interpretado, mas não sou dos que soltaram fogos com essas denúncias. Neste momento da política brasileira, toda denúncia envolvendo os políticos e a política é ruim. Deveríamos estar no momento construindo uma agenda de restabelecimento da política como reconstrução do consenso. Agora, é uma denúncia grave, feita por gente que tem nome, RG e CPF. Então, a única forma de evitarmos que a política como um todo sofra ainda mais é apurar. A denúncia é muito grave. O PSDB e o governo deveriam liderar a criação de uma CPI na Assembleia Legislativa. Em algum momento, a Assembleia terá de investigar, pela gravidade da situação. A não ser que queiram destruir a legitimidade da Assembleia para salvar um governo.
ÉPOCA – O senhor deixará a presidência do PT paulista no fim deste ano. Como vê sua atuação no período?
Edinho Silva – Um partido é uma construção coletiva, tanto os acertos como os erros. Fui eleito presidente num momento muito difícil da vida do PT, após a crise de 2005 e o caso dos aloprados, na eleição de 2006. Naquele momento, o partido estava fragmentado. Um dos maiores méritos da minha gestão foi pacificar o PT. Era prefeito de Araraquara (São Paulo)quando assumi o cargo. Quando você é prefeito, chama um secretário e diz “mude esta xícara de lugar”, e ele muda. No PT, você primeiro tem de fazer várias reuniões para convencer a todos que a xícara precisa mudar de lugar. É bem mais complicado. Outro mérito da minha gestão foi aproximar o partido dos movimentos sociais.
Fonte: Época.globo.com

Aumento de combustíveis mostra que o governo é mesmo desonesto

Antes da descoberta do propalado Pré-Sal, o país informava ao seu povo que estávamos à beira de atingirmos a plenitude em petróleo, só dependíamos de 5% do óleo bruto para consumar a nossa autossuficiência.
Ora, após a exploração do petróleo tirado da camada do Pré-Sal, com todo alarde do mundo, mostrando que o Brasil iria se igualar aos Emirados Árabes, em termos de prospecção petrolífera e que já iríamos vender o óleo bruto para o mundo.
Qual nada, a presidente da Petrobrás, vem insistentemente argumentando que a empresa vem tendo prejuízos por conta do não reajustamento de preços dos combustíveis. Será que isso é verdade? Claro que não!
O país insiste em vender combustíveis aos brasileiros com base nos preços do barril no mercado internacional. Isso pode ser chamado de sacanagem oficial. Se, importávamos apenas 5% de petróleo bruto, para completar a nossa autossuficiência, nada justifica os preços cobrados de nós brasileiros arrancando os nossos olhos.
Esse mínimo de 5% que o país importa de óleo bruto de petróleo para o refino interno, não justifica que a Petrobrás venha operando no vermelho. Isso é suficiente para definirmos que nosso país não é mesmo sério, como também acha o mundo econômico. Temos muito a desejar.
É óbvio que, se importássemos todo o petróleo necessário ao nosso consumo, os preços tinham que ser cobrados de acordo com o preço do barril no mercado internacional que comprássemos. Acontece que apenas importamos 5% o que também é um blefe, pois é de se perguntar: e essa binga (merda) do pré-sal, não cobriu ainda aqueles 5% que restavam para a nossa autossuficiência? Quanta falta de vergonha e de respeito ao povo brasileiro.

Cocalense pede ajuda para conseguir tratamento de saúde

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Como se não bastasse ter perdido uma neta e duas sobrinhas, além de todos os bens materiais conseguidos com muito suor no decorrer de sua vida com o rompimento da Barragem Algodões, catástrofe ocorrida em 2009, o Lavrador Valdir Gonçal Pereira, 49 anos, residente na Agrovila Jacaré (zona rural de Cocal), está passando por sérios problemas financeiros e principalmente de saúde. 
Estive em sua residencia na manhã deste sábado (17/08), e de acordo com informações repassadas pela esposa do homem, ele está doente desde o mês de abril e já perdeu mais de 12 quilos. No decorrer desses quatro meses Valdir  não está conseguindo dormir devido esta sofrendo com fortes dores na região torácica, dificuldades e dores ao urinar, devido a um problema de próstata, além de está com um aperto na garganta, que dificulta a fala e a passagem de alimentos e líquidos. Há menos de quinze dias ele passou por uma cirurgia na região da clavícula esquerda para retirada de um abscesso, cirurgia essa, que ficou devendo uma quantia em dinheiro e está sem recursos para quitar essa divida. 
Atualmente Valdir e a esposa estão morando na casa de um genro na Agrovila Jacaré (zona rural de Cocal), casa essa que foi ressarcida pelo Governo do Estado às vitimas da Barragem Algodões. A casa possui apenas 4 cômodos pequenos: uma sala, dois quartos, uma cozinha e um banheiro que dividem com mais sete pessoas.
Ainda de acordo com a esposa de Valdir, ambos sobrevivem da lavoura, devido a doença do marido estão sem poder trabalhar. Como o casal não é aposentado, mas são sócios do STTR-Cocal, deram entrada na papelada para aquisição de um beneficio, sendo que a pericia ficou agendado para o dia quatro de Novembro. Enquanto esse beneficio não sai, o único dinheiro a entrar na casa é um beneficio do Governo Federal no valor de R$ 76,00 (setenta e seis reais). Atualmente eles estão sobrevivendo de doações e principalmente da boa vontade dos amigos.
A família esta precisando urgentemente de ajuda em alimentos e principalmente em dinheiro, pois na próxima quinta-feira (22/08), ele passará por exames e dependendo do resultado, terá que fazer uma cirurgia logo em seguida. 
As ajudas podem ser deixadas na RADIO TROPICAL FM, localizada na rua: Floriano Peixoto, nº 935, Bairro São Francisco em Cocal. Qualquer duvida ligue para Alcione, genro do Sr Valdir, pelo numero (86)9961-3793.

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