Da Redação Portal AZ
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) rejeitou a nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentada na tarde desta sexta-feira (4), a categoria orienta continuação da greve.
Segundo o representante do Sindicato dos Bancários do Piauí, João Neto, a proposta da Fenaban foi muito baixa e os bancários do Piauí manterão a greve. “Essa proposta foi um absurdo, 1% de reajuste real não podemos aceitar, vamos manter a greve até que nossas reivindicações sejam atendidas”, ressaltou o sindicalista.

De acordo com João Neto o Sindicato dos Bancários do Piauí fará uma reunião na próxima semana decidir os rumos da greve. “Como a decisão saiu no final dessa sexta-feira, somente na próxima semana convocaremos uma assembléia para avaliar os rumos da greve”, disse.
A Fenaban propôs um reajuste de 7,1% em salários e benefícios dos bancários, que estão em greve desde o dia 19 de setembro. A proposta anterior dos bancos era de reajuste de 6,1%. A Fenaban propõe ainda que os pisos da convenção coletiva sejam reajustados em 7,5% e diz que será mantida a mesma fórmula de participação nos lucros, com correção dos valores fixos e de tetos em 10%.
Os bancários pedem reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860. Pede ainda o fim das metas abusivas e de assédio moral que, segundo a confederação, adoece os bancários.
De acordo com a Contraf-CUT, os bancários fecharam 11.406 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal nesta quarta. Com isso, a greve, que começou na última quinta-feira (19), atinge 53% das agências, considerando 21.500 agências no país. No Piauí 123 agência bancarias estão com suas atividades paradas a mais de duas semanas.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) rejeitou a nova proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentada na tarde desta sexta-feira (4), a categoria orienta continuação da greve.
Segundo o representante do Sindicato dos Bancários do Piauí, João Neto, a proposta da Fenaban foi muito baixa e os bancários do Piauí manterão a greve. “Essa proposta foi um absurdo, 1% de reajuste real não podemos aceitar, vamos manter a greve até que nossas reivindicações sejam atendidas”, ressaltou o sindicalista.
De acordo com João Neto o Sindicato dos Bancários do Piauí fará uma reunião na próxima semana decidir os rumos da greve. “Como a decisão saiu no final dessa sexta-feira, somente na próxima semana convocaremos uma assembléia para avaliar os rumos da greve”, disse.
A Fenaban propôs um reajuste de 7,1% em salários e benefícios dos bancários, que estão em greve desde o dia 19 de setembro. A proposta anterior dos bancos era de reajuste de 6,1%. A Fenaban propõe ainda que os pisos da convenção coletiva sejam reajustados em 7,5% e diz que será mantida a mesma fórmula de participação nos lucros, com correção dos valores fixos e de tetos em 10%.
Os bancários pedem reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real além da inflação), Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860. Pede ainda o fim das metas abusivas e de assédio moral que, segundo a confederação, adoece os bancários.
De acordo com a Contraf-CUT, os bancários fecharam 11.406 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 estados e no Distrito Federal nesta quarta. Com isso, a greve, que começou na última quinta-feira (19), atinge 53% das agências, considerando 21.500 agências no país. No Piauí 123 agência bancarias estão com suas atividades paradas a mais de duas semanas.

Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.536 da Mega-Sena,
realizado neste sábado (5). Com isso, o valor do próximo sorteio,
previsto para ocorrer na quarta-feira (9), pode chegar a R$ 23 milhões.










O
Maranhão é um dos principais estados de origem dos trabalhadores
resgatados em todo o país em trabalho escravo. A Comissão Pastoral da
Terra (CPT) mostra que de 1995 a 2011 foram resgatadas 41,6 mil pessoas.
Desses, a organização não governamental (ONG) Repórter Brasil estima
que 28,31% são maranhenses






Os órgãos de controle e fiscalização abriram investigação para apurar
denúncias de venda do cartão Minha Casa Melhor, distribuído pelo Governo
Federal às famílias de baixa renda, contempladas pelas moradias do
Minha Casa, Minha Vida, para que elas possam equipar os imóveis.









