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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Vice-governador Zé Filho se reúne com lideranças políticas do interior

Nesta segunda-feira (26), o vice-governador Zé Filho recebeu em audiência na vice-governadoria do Piauí, o ex-prefeito do município de Parnaguá, Cândido Junior (PTB) e André Nogueira (PP), liderança política do município de Corrente.
Imagem: Marcelo CardosoVice-governador com ex-prefeito do município de Parnaguá, Cândido Junior (PTB) e André Nogueira (PP)(Imagem:Marcelo Cardoso)Vice-governador com ex-prefeito do município de Parnaguá, Cândido Junior (PTB) e André Nogueira (PP)
O prefeito Bernildo Duarte Val (PR) também foi recebido pelo vice-governador, que na oportunidade convidou Zé Filho, para as comemorações de 80 anos de emancipação politica do município de Buriti dos Lopes.
Imagem: Marcelo CardosoVice-governador com ex-prefeito do município de Parnaguá, Cândido Junior (PTB) e André Nogueira (PP)(Imagem:Marcelo Cardoso)Vice-governador com ex-prefeito do município de Parnaguá, Cândido Junior (PTB) e André Nogueira (PP)
Imagem: Marcelo CardosoZé Filho com o prefeito Bernildo Duarte Val (PR)(Imagem:Marcelo Cardoso)Zé Filho com o prefeito Bernildo Duarte Val (PR)

Em PE, médicos estrangeiros têm aula de português e sobre o SUS

Médicos estrangeiros têm aula sobre o SUS (Foto: Lorena Aquino/G1)
Médicos estrangeiros têm aula sobre o SUS (Foto: Lorena Aquino/G1)
Os 115 médicos estrangeiros que desembarcaram no Recife no último fim de semana para atuar como parte do programa Mais Médicos, do Governo Federal, vão participar de um curso de três semanas a partir desta segunda-feira (26) no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Vitória de Santo Antão, Região Metropolitana do Recife. Durante esta capacitação, os estrangeiros e brasileiros formados no exterior vão conhecer melhor a língua portuguesa e o funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS). As aulas para outros profissionais do programa também começam nesta segunda em  Fortaleza, Salvador, Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.
Em bom português, o médico italiano Filipo Santini contou que, para ele, o programa é uma oportunidade interessante para continuar os estudos na área. "Fiz parte do meu trabalho de conclusão de curso aqui no Recife, sobre a acessibilidade ao SUS através dos programas de saúde da família. [O Mais Médicos] é uma continuação ideal para mim, como profissional, que sempre achei interessante o trabalho aqui no Brasil", disse.
Vinte e três professores da UFPE e da Universidade de Pernambuco (UPE) estão envolvidos de alguma maneira na formação dos 115 médicos em treinamento no Grande Recife, além de três profissionais de língua portuguesa vindos da Bahia. Ao todo, são 96 médicos cubanos e 19 de outras nacionalidades, que devem atuar nas zonas rurais e periferias das grandes cidades. De acordo com o coordenador pedagógico do programa, Paulo Santana, a aula inaugural é uma das formas de acolher os profissonais. "Eles vão conhecer o SUS, a realidade do povo, o perfil epidemiológico do país e os principais problemas", afirmou ele, antes do início da aula, quando os profissionais receberam calorosamente uma declamação de literatura de cordel, gênero tipicamente nordestino. "Hoje conversei com alguns e eles não tiveram maiores problemas de comunicação", destacou o coordenador.
É uma deficiência nossa, realmente, eu sou médico e pesquisador e não sei o que significam várias expressões como ‘quebranto’, ‘espinhela caída’…”
Rodrigo Cariri, tutor do Mais Médicos na UFPE
O cubano Primintivo Miranda, de 47 anos, está no Brasil pela primeira vez vindo Cuba e disse que veio mesmo por vontade de ajudar. "Eu vim mais pela necessidade que o povo brasileiro tem de atenção médica. Espero que corra tudo bem", afirmou. A conterrânea Lice Domingues concorda com o colega e diz que realmente é um hábito do país. “Estamos acostumados a colaborar com o resto do mundo, sobretudo nações que não tem estes serviços. Além do mais, um dos princípios da revolução cubana é ser internacionalista; ir onde tem necessidade”, disse a médica geral integral, de 38 anos. Sobre o salário de R$ 10 mil, ela não quis saber. “A minha família em Cuba está sendo cuidada pelo governo cubano, não tenho preocupação. Estou aqui voluntariamente”.
Italiano Filipo Santini estudou, no Recife, acessibilidade ao SUS (Foto: Lorena Aquino/G1)Italiano Filipo Santini estudou, no Recife, acessibilidade
ao SUS (Foto: Lorena Aquino/G1)
Durante a manhã, os médicos  assistiram a um filme e discutiram o sistema de saúde brasileiro. À  tarde, por volta das 16h, terá início a primeira aula de português com profissionais especializados. Por enquanto, os médicos estão hospedados em alojamentos militares no Exército, Aeronáutica e Marinha. A moradia definitiva durante todo o tempo do programa é de responsabilidade das prefeituras das cidades onde eles atuarão.
Termos populares
Após a introdução, realizada no auditório do campus Vitória, o grupo será dividido em três turmas de cerca de 40 profissionais cada pelos próximos 20 dias. Em cada sala estará sempre um profissional de medicina ou de saúde pública e um professor de língua portuguesa, para acompanhar nas dificuldades de fala e fazer inserções específicas para explicar particularidades do idioma. Segundo o médico tutor do programa Mais Médicos na UFPE, Rodrigo Cariri,  apesar de a língua portuguesa não ser prioridade, os professores estão preparando um dicionário de termos populares para deixar os estrangeiros alerta. “É uma deficiência nossa, realmente, eu sou médico e pesquisador e não sei o que significam várias expressões como ‘quebranto’, ‘espinhela caída’…”, confessou Cariri, que atua no Recife , citando expressões comuns no interior. Na avaliação do tutor, os profissionais que desembarcaram na capital pernambucana ainda não apresentaram sérias dificuldades de comunicação.
"Estamos acostumados a colaborar", diz Lice Domingues (Foto: Lorena Aquino/G1)"Minha família está sendo cuidada pelo governo cubano", diz
Lice Domingues (Foto: Lorena Aquino/G1)
Na primeira semana de curso, será discutida a realidade brasileira do ponto de vista sociológico e demográfico. “Eles vão aprender como cada um destes aspectos, além da desigualdade social, interferem na saúde pública”, continuou Cariri. Na segunda semana, atores e estudantes vão ajudar no treinamento médico participando de situaçãoes simuladas para ensaiar consultas e discutir protocolo. Os médicos em treinamento também devem realizar visitas a unidades de saúde.
Para a terceira semana, estão programados conhecimentos ético-legais. “Por exemplo, em Cuba, o aborto é legalizado. No Brasil, não”, exemplificou Cariri. “Enquanto aqui no país temos seis consultas pré-natais, lá eles tem pelo menos dezesseis consultas e diversas maneiras de identificar a má-formação fetal. Se uma mulher tiver um pico de hipertensão durante a gravidez, ela é internada. Para eles, é muito trágico perder uma mulher ou uma criança de menos de um ano por problemas na gestação”, disse o médico. Enquanto no Recife morrem 16 crianças para cada mil nascidos vivos, em Cuba morrem 4, de acordo com Cariri.

Garoto matou família em 10 minutos, diz advogado da OAB sobre chacina

O estudante Marcelo Pesseghini, de 13 anos, único investigado pela Polícia Civil como suspeito de matar a família e se suicidar em seguida, levou aproximadamente dez minutos para executar seus pais, policiais militares, sua tia-avó e sua avó materna na madrugada do dia 5 de agosto, na Zona Norte de São Paulo. A informação é de Arles Gonçalves Júnior, presidente da Comissão de Segurança Pública da Ordem dos Advogados do Brasil de São Paulo (OAB-SP), que acompanha as investigações do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) sobre o caso Pesseghini. Na manhã desta segunda-feira (26), um policial militar era ouvido pelo DHPP. Dois colegas de Marcelo, filmados ao lado dele, deverão depor na quarta-feira (28).
Crime 
Gonçalves Júnior falou com a equipe de reportagem do G1 sobre os depoimentos de 41 testemunhas dados à polícia e da reconstituição acústica feita pelos peritos da Polícia Técnico-Científica, no dia 19, nas residências onde ocorreram os crimes, na Brasilândia. Os laudos, no entanto, ainda não foram concluídos. Outras autoridades que participam da apuração confirmaram ao G1que o assassino da família Pesseghini teria demorado cerca de dez minutos para efetuar as quatro mortes.

“Estive na casa com a perícia do Instituto de Criminalística durante a reprodução simulada dos tiros. Pelo que conversamos e pude verificar, o assassino matou a família em cerca de dez minutos”, disse o representante da OAB. “As testemunhas disseram que os primeiros disparos foram ouvidos por volta de 0h20 do dia 5 e os últimos, perto da 0h30. Esses dados técnicos deverão constar nos laudos que serão entregues à investigação para conclusão do inquérito”.

De acordo com Gonçalves Júnior, a reconstituição acústica serviu para os peritos demonstrarem que os vizinhos conseguiriam escutar os disparos, confundidos com escapamentos de motos ou carros, a uma distância de até aproximadamente 50 metros das duas casas onde ocorreram os crimes.
A chacina e o suposto suicídio do assassino aconteceram nas residências onde a família Pesseghini vivia na Brasilândia, Zona Norte da capital paulista. Num dos imóveis foram encontrados os corpos do sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, da cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, de 36, e de Marcelo Pesseghini, 13. No outro, foram achados os cadáveres de Bernadete Oliveira da Silva, 55, tia-avó de Marcelo, e da avó materna Benedita de Oliveira Bovo, 67 anos.

“O intervalo entre os dois primeiros tiros, que mataram o pai e a mãe, seria de algo em torno de seis minutos. Depois, o menino se deslocou até a outra residência e matou a tia-avó e a avó. Essa seria a sequência: pai, mãe, tia-avó e avó”, disse Arles Gonçalves Júnior.

A arma usada foi uma pistola .40 da mãe. “Os tiros foram dados praticamente encostados, à queima-roupa. Pelas fotos que vi, a uma distância de dez centímetros, característica de execução mesmo”, disse Arles Gonçalves Júnior.

O advogado afirmou ainda que a perícia deverá apontar que após a chacina, Marcelo saiu com o carro da mãe. “Por volta da 0h40 ele pega o veículo e o estaciona numa rua em frente à escola onde estudava [Colégio Stella Rodrigues], a cerca de 5 km de onde morava”, falou. "Ele contou aos amigos que matou a família, voltou para casa no mesmo dia e se matou".
Videogame
Para o presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB não restam dúvidas de que Marcelo matou os pais e se suicidou em seguida. “A polícia investigou todas as hipóteses possíveis para os crimes, investigou ainda algumas pessoas como suspeitas, mas todos os indícios convergem para o adolescente. E eu e representantes do Ministério Público estamos acompanhando isso”, declarou.
Apesar de o DHPP ainda não ter concluído o inquérito que apura a autoria e motivação dos homicídios seguidos de suicídio, Arles Gonçalves Júnior disse que a cada dia está mais convencido que Marcelo assassinou a família e se matou por sofrer transtornos psicológicos.

“Várias coisas podem ter influenciado esse comportamento. Uma das coisas que teria influenciado Marcelo a cometer os crimes foi o game "Assassins Creed". Colegas relataram que desde abril ele vinha dizendo que mataria os familiares e fugiria para um esconderijo. Algo bem parecido com o personagem do jogo de videogame”, disse o advogado.

Um mês antes da tragédia em família, o adolescente havia mudado sua foto nas redes sociais na internet - ele colocou a imagem de um personagem de Assassins Creed na sua página pessoal do Facebook.
Crime em família SP 08/08 (Foto: Arte/G1)
“Marcelo ficava de capuz o tempo inteiro, assim como o personagem. Mesmo quando os colegas pediam para ele retirar o capuz, ele insistia em colocar. Ele começou a misturar a realidade com ficção e isso não foi percebido pelos pais. O garoto, até que saibamos, nunca passou por um psicólogo ou psiquiatra na vida”, disse Gonçaves Júnior.
Ele disse que outro possível motivo para os crimes seria a influência do pai. “O garoto tinha o pai como ídolo e se orgulhava dele quando sabia que Luís Marcelo havia matado suspeitos de crimes. Ao que parece isso teve seu peso”.
Segundo seus colegas disseram à polícia, Marcelo havia criado um grupo, “Os Mercenários", inspirado no game "Assassins Creed". O suspeito havia elaborado uma lista com nomes de desafetos que deveriam ser mortos. Um dos nomes seria o da diretora do Colégio Stella Rodrigues, Maristela Rodrigues. Ela não foi encontrada pelo G1para comentar o assunto.
No dia 8 deste mês, a desenvolvedora de games Ubisoft, criadora do jogo "Assassin's Creed", divulgou nota de repúdio à ligação feita entre o jogo e o assassinato da família Pesseghini.

Colegas e PMs
Numa das imagens gravadas por câmeras de segurança perto da escola de Marcelo, o suspeito aparece de capuz caminhando ao lado de dois colegas na manhã do dia 5 de agosto, horas depois da família ter sido morta.  Esses alunos foram identificados pela investigação e foram chamados para prestar depoimentos. Eles devem falar na quarta-feira (28). O DHPP quer saber o que o estudante falou para eles após o crime.
Outros alunos do Colégio Stella Rodrigues contaram aos policiais que Marcelo confessou os crimes, mas não acreditaram por acharem que se tratava de uma brincadeira.
Na manhã desta segunda-feira (26), um policial militar era ouvido no DHPP- outros quatro foram convocados. Eles deverão serão interrogados sobre a relação que tinham com o casal de PMs morto, se as vítimas eram ameaçadas e como os encontraram. Para esta tarde está previsto o depoimento de um outro PM.
Fantástico conseguiu entrar nos imóveis, segundo matéria publicada neste domingo (25). A equipe de reportagem mostrou marcas de sangue numa das paredes da casa onde as irmãs Benedita e Bernadete moravam. Na residência dos pais de Marcelo, há uma marca de tiro na parede, assinalada com o número seis. Alguns objetos pessoais do garoto, como cadernos escolares, ainda estão no local, assim como remédios e seringas.
Marcelo tomava insulina para controlar a diabetes e sofria de fibrose cística _doença genética que afeta o funcionamento de secreções do corpo, levando a problemas nos pulmões e no sistema digestivo. Ela não tem cura e pode levar à morte precoce. O estudante fazia tratamento contra a fibrose havia 12 anos. Na residência também há jogos de videogame que Marcelo gostava.
Entre outros motivos que estão sendo investigados para tentar saber o que poderia ter levado um garoto aparentemente normal a matar a família e se suicidar estão a doença que sofria e o uso de games violentos. A médica que cuidava de Marcelo, Neiva Damaceno, já descartou a chance de os remédios contra a fibrose terem alterado seu comportamento a ponto de levá-lo a cometer os crimes.

Sozinho
Nas impressões deixadas pelos amigos do suspeito estão a de um garoto que se queixava dos pais por se sentir “sozinho” mesmo quando eles voltavam cansados do trabalho.
Está sendo investigado ainda se o casal de PMs passava por alguma crise conjugal e se isso poderia ter contribuído de algum modo para o estudante de 13 anos cometer os crimes.

Quando não estava em casa, o garoto ia para a escola ou estava fazendo tratamento contra uma doença genética que tinha. Segundo relatos de testemunhas, ficava a maior parte do tempo na residência, mesmo durante as brincadeiras com os poucos amigos que possuía.

Segundo um dos colegas ouvidos, Marcelo disse que havia tentando dar uma flechada na avó, mas não tinha conseguido. No dia do crime, Marcelo estava cabisbaixo dentro da sala de aula, e um dos amigos perguntou, brincando: 'tentou matar a avó de novo e não conseguiu?' Marcelo respondeu 'não, hoje consegui'. Um dos meninos disse também que naquele dia antes de entrar na sala de aula, Marcelo foi pra uma roda de amigos e disse ‘hoje matei meus pais’.

Outro depoimento revelou que um dia Marcelo chegou à escola orgulhoso e contente dizendo ‘hoje meu pai matou dois bandidos’. Uma funcionária da escola que também já depôs, revelou que os pais foram chamados e advertidos que não deveriam fazer esse tipo de comentário perto dele.

Um dos garotos falou que um dia Marcelo chegou à escola com um ferimento no rosto. O amigo perguntou o que era. Ele disse que havia atirado com uma pistola .40, e o tranco da arma o machucou.

EM CAMOCIM, MOTOCICLISTA TEM PERNA AMPUTADA EM SOBRAL APÓS SOFRER FRATURA EM COLISÃO COM D-20

Na noite de sábado (24), por volta das 07h30, um homem identificado como José Francisco Ferreira da Rocha Filho, 34 anos, mais conhecido como "Amador"teve a perna fraturada após colidir com um D-20.
Segundo informações da polícia, a vítima trafegava em uma moto Honda Bros de placa NIC 1915, no bairro Rodagem do Lago e ao se aproximar da vacaria do Zé Alberto colidiu violentamente com um D-20 que estava estacionada no meio fio com o pneu furado. Com o choque, a vítima sofreu uma forte queda, tendo várias escoriações pelo corpo e fraturado a perna direita.

Os policiais do Ronda e os Agentes de trânsito da Sutran estiveram no local e socorreram a vítima ao hospital Murilo Aguiar onde recebeu os primeiros atendimentos e foi encaminhado para a Santa Casa de Sobral.

Atualizando: O radialista parceiro, Irlo Jr, informou no Grande Jornal que recebeu uma ligação do superintendente daSutran de Camocim dando conta que a vítima José Francisco Ferreira da Rocha Filho, mais conhecido como "Amador", teve a perna direita amputada na Santa Casa de Sobral após as graves lesões sofridas na colisão com uma D-20. 


Camocim Polícia 24h

SOBRAL: CASAL PRESO ACUSADO DE TRÁFICO DE DROGAS.

No fim da manha de hoje 25/08 policiais do serviço reservado com o apoio do POG (policiamento ostensivo geral) sob o comando do Sargento L. Silva após receberem denuncia de comercialização de drogas em uma residência no bairro Terrenos Novos realizaram diligencias e conseguiram prender em flagrante delito o casal, Antônio Silva Rufino, 18 anos e Maria Francisca de Paula, 32 anos.

Em poder do casal a policia encontrou cerca de 80 pedras de crack, vários sacos plásticos para a embalagem da droga além de uma quantia de R$ 400 em dinheiro dividido entre cédulas de dez, cinco, vinte e cinquenta reais.
Diante da materialidade do fato os policiais deram voz de prisão ao casal sendo conduzido para a delegacia de policia civil onde foi apresentado ao delegado plantonista que procedeu o flagrante por trafico de droga art 33 Lei dos Entorpecentes.




Fonte:  Na Mira da Polícia

Jornalista diz que Globo está fazendo merchandising pró-aborto


Jornalista diz que Globo está fazendo merchandising pró-aborto Jornalista diz que Globo está fazendo merchandising pró-aborto




O jornalista Reinaldo Azevedo, da revista Veja, contestou o episódio da novela “Amor à Vida”, da Rede Globo, em que os personagens fazem apologia a descriminalização do aborto.
Azevedo mostra diversos dados que comprovam que a conversa entre a enfermeira e o médico da novela fornecem informações mentirosas aos telespectadores.
O jornalista chega a dizer que o episódio ofende sua inteligência por tentar convencer os telespectadores de que o aborto precisa ser aprovado para impedir que mulheres, na visão da enfermeira mulheres pobres, morram vítimas de procedimentos mutiladores em clínicas clandestinas de aborto.
“O número de mortes maternas, no Brasil, está abaixo de 2.000 por ano! Atenção! Estou me referindo à morte de mulheres em decorrência da gravidez. O aborto, segundo dados do DataSUS, corresponde a 5% dessas mortes”, esclarece o jornalista.
Para Azevedo o autor da novela e a emissora tentaram fazer um merchandising ideológico pró-aborto, mas essa não seria a única ideologia que a Globo estaria com interesse de difundir. A outra ideologia seria a demonização da religião, já que na cena um médico que é muçulmano se negou a atender a mulher.
“Aquele médico que se negou a atender a paciente que chegou morrendo, exibido na novela, não existe. Criou-se uma caricatura para, no fundo, demonizar o discurso religioso”.
O colunista da Veja lembra que o discurso entre os personagens jamais aconteceria na vida real o que deixa claro a intenção da emissora carioca em ridicularizar pessoas religiosas.
“Existem médicos às pencas que são agnósticos, mas que se recusam a praticar o aborto mesmo nos casos em que ele é legalmente permitido. O Código de Ética Médica lhes assegura o direito de alegar objeção de consciência.” Quando isso acontece, o médico encaminha o paciente (autorizado a fazer o aborto) para um outro médico que não tenha objeções em praticar tal ato

A conta secreta do propinoduto

Documentos vindos da Suíça revelam que conta conhecida como "Marília", aberta no Multi Commercial Bank, em Genebra, movimentou milhões para subornar homens públicos e conseguir vantagens para as empresas Siemens e Alstom nos governos do PSDB paulista


Na edição da semana passada, ISTOÉ revelou quem eram as autoridades e os servidores públicos que participaram do esquema de cartel do Metrô em São Paulo, distribuíram a propina e desviaram recursos para campanhas tucanas, como operavam e quais eram suas relações com os políticos do PSDB paulista.
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A CONTA DA PROPINA
Dinheiro para tucanos saiu da “conta Marília” no
Leumi Private Bank, em Genebra, na Suíça
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Agora, com base numa pilha de documentos que o Ministério da Justiça recebeu das autoridades suíças com informações financeiras e quebras de sigilo bancário, já é possível saber detalhes do que os investigadores avaliam ser uma das principais contas usadas para abastecer o propinoduto tucano. De acordo com a documentação obtida com exclusividade por ISTOÉ, a até agora desconhecida “conta Marília”, aberta no Multi Commercial Bank, hoje Leumi Private Bank AG, sob o número 18.626, movimentou apenas entre 1998 e 2002 mais de 20 milhões de euros, o equivalente a R$ 64 milhões. O dinheiro é originário de um complexo circuito financeiro que envolve offshores, gestores de investimento e lobistas.
Uma análise preliminar da movimentação da “conta Marília” indica que Alstom e Siemens partilharam do mesmo esquema de suborno para conseguir contratos bilionários com sucessivos governos tucanos em São Paulo. Segundo fontes do Ministério Público, entre os beneficiários do dinheiro da conta secreta está Robson Marinho, o conselheiro do Tribunal de Contas que foi homem da estrita confiança e coordenador de campanha do ex-governador tucano Mário Covas. Da “Marília” também saíram recursos para contas das empresas de Arthur Teixeira e José Geraldo Villas Boas, lobistas que serviam de intermediários para a propina paga aos tucanos pelas multinacionais francesa e alemã.
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ELO ENTRE OS ESQUEMAS
Ligado aos tucanos, o lobista Arthur Teixeira, dono de offshores
no Uruguai, recebeu recursos da “conta Marília”
O lobista Arthur Teixeira personifica o elo entre os esquemas Alstom e Siemens. Como ISTOÉ já revelou numa série de reportagens recentes, com base nas investigações em curso, Teixeira e seu irmão Sérgio (já falecido) foram responsáveis por abrir as empresas Procint e Constech, além das offshores Leraway Consulting e Gantown Consulting, no Uruguai, com o único objetivo de servir de ponte ao pagamento de comissões a servidores públicos e a políticos do PSDB. Teixeira tinha acesso privilegiado ao secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e ao diretor de Operação e Manutenção da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), José Luiz Lavorente, o encarregado da distribuição em mãos da propina.
Até 2003 conhecido como Multi Commercial Bank, depois Safdié e, a partir de 2012, Leumi Private Bank AG, a instituição bancária tem um histórico de parcerias com governos tucanos. Em investigações anteriores, o MP já havia descoberto uma outra conta bancária nesse banco em nome de Villas Boas e de Jorge Fagali Neto, ex-secretário de Transportes Metropolitanos de SP (1994, gestão de Luiz Antônio Fleury Filho) e ex-diretor dos Correios (1997) e de projetos de ensino superior do Ministério da Educação (2000 a 2003) na gestão Fernando Henrique Cardoso. Apesar de estar fora da administração paulista numa das épocas do pagamento de propina, Fagali manteria, segundo a Polícia Federal, ascendência e contatos no governo paulista. Por isso, foi indiciado pela PF sob acusação de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Fagali Neto também é irmão de José Jorge Fagali, que presidiu o Metrô na gestão de José Serra. José Jorge é acusado pelo MP e pelo Tribunal de Contas Estadual de fraudar licitações e assinar contratos superfaturados à frente do Metrô.
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Para os investigadores, a “conta Marília” era usada para gerenciar recursos
de outras contas destinadas a abastecer empresas e fundações de fachada
Para os investigadores, a “conta Marília” funcionaria como uma espécie de “conta master”, usada para gerenciar recursos de outras que, por sua vez, abasteceram empresas e fundações de fachada, como Hexagon Technical Company, Woler Consultants, Andros Management, Janus, Taltos, Splendore Associados, além da já conhecida MCA Uruguay e das fundações Lenobrig, Nilton e Andros. O MP chegou a pedir, sem sucesso, às autoridades suíças e francesas o arresto de bens e o bloqueio das contas das pessoas físicas e jurídicas citadas. Os pedidos de bloqueio foram reiterados pelo DRCI, mas não foram atendidos. Os investigados recorreram ao STJ para evitar ações similares no Brasil.
O MP já havia revelado a existência das contas Orange (Laranja) Internacional, operada pelo MTB Bank de Nova York, e Kisser (Beijoqueiro) Investment, no banco Audi de Luxemburgo. Ou seja, “Marília” é mais um nome próprio no dicionário da corrupção tucana. Sabe-se ainda que o cartel operado pelas empresas Siemens e Alstom, em companhia de empreiteiras e consultorias, usava e-mails cifrados (leia quadro).
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RELAÇÃO COM FHC
Um dos beneficiários da propina oriunda da Suíça, Geraldo Villas Boas
mantinha uma conta conjunta com Jorge Fagali Neto, ex-diretor de projetos do
Ministério da Educação (2000 a 2003) na gestão de Fernando Henrique Cardoso
Os novos dados obtidos pelo Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça dão combustível para o aprofundamento das investigações no Brasil. Além do processo administrativo aberto pelo Cade sobre denúncia de formação de cartel nas licitações de São Paulo e do Distrito Federal, outras duas ações sigilosas, uma na 6ª Vara Federal Criminal e outra na 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, apuram crimes contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e improbidade administrativa. Além de altos funcionários do Metrô, como os já citados Lavorente e Fagali, as investigações apuram a participação do ex-secretário de Energia e vereador Andrea Matarazzo, em razão de contratos celebrados entre a Companhia de Energia de São Paulo (CESPE) e a Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica S.A. (EPTE).
Na documentação encaminhada pelo DRCI ao MP de São Paulo, a pedido do promotor Silvio Marques, também constam novos dados bancários de vários executivos franceses, alemães e brasileiros que tiveram algum tipo de participação no esquema de propinas. São eles os franceses Michel Louis Mignot, Yves Barbier de La Serre, André Raymond Louis Botto, Patrick Ernest Morancy, Jean Pierre Antoine Courtadon e Jean Marcel Jackie Lannelongue e os brasileiros José Amaro Pinto Ramos, Sabino Indelicato e Luci Lopes Indelicato, além do alemão Oskar Holenwger, que operou em toda a América Latina. Na Venezuela, Holenwger é citado junto a Mignot, La Serre, Morancy e Botto em investigação sobre lavagem de dinheiro, apropriação indébita qualificada, falsificação de documentos e suposta corrupção de funcionários públicos do setor de energia.
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DA COZINHA DE COVAS
De acordo com o MP, o conselheiro do TCE, Robson Marinho (foto), homem de confiança
do ex-governador Mário Covas, recebeu dinheiro através da conta Marília 
O apoio das autoridades de França e Suíça às investigações brasileiras não tem sido tão fácil, e a cooperação é mais recente do que se pensava. O Ministério da Justiça chegou a pedir o compartilhamento de informações ainda em 2008 – auge da investigação da Siemens e da Alstom. Mas não foi atendido. Os franceses lembraram que, nos termos do acordo bilateral, a cooperação só pode se desenrolar por via judicial. Dessa forma, foi necessário notificar o Ministério Público Federal para que oficiasse junto à 6ª Vara Criminal Federal e à 13ª Vara da Fazenda Pública. O compartilhamento só foi efetivado em dezembro de 2010.
A Suíça, ainda em março de 2010, solicitou a cooperação brasileira na apuração das denúncias lá, uma vez que parte do dinheiro envolvido nas transações criminosas teria sido depositada em bancos suíços. Os primeiros dados, relativos à empresa MCA e ao Banco Audi de Luxemburgo, chegaram ao Brasil em julho de 2011. Foram solicitadas ainda oitivas com determinadas testemunhas, o que foi encaminhado ao MPF em São Paulo e à Procuradoria Geral da República (PGR). Paralelamente, a Polícia Federal abriu o inquérito nº 0006881-06.2010.403.6181, mas só no último dia 25 de julho o procurador suíço enviou às autoridades os dados bancários solicitados, por meio de uma decisão denominada “conclusive decrees”, proferida em 14 e 24 de junho. Foi com base nisso que a Suíça já bloqueou cerca de 7,5 milhões de euros que estavam na conta conjunta de Fagali e Villas Boas, no Safdié. Tratou-se de uma decisão unilateral suíça e a cifra não é oficial – foi fornecida ao Ministério da Justiça por fonte informal. A Suíça só permite o uso dos dados enviados em procedimentos criminais.
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Parada da Diversidade leva multidão para a Avenida Raul Lopes em Teresina

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Parada da Diversidade em Teresina(Imagem:Valciãn Calixto/GP1)Parada da Diversidade em Teresina
A Parada da Diversidade, evento que integra a 9º Semana do Orgulho de Ser, agita a noite deste domingo (25) em Teresina com um percurso da Potycabana, seguindo pela Avenida Raul Lopes até a Ponte Estaiada na zona leste da capital.

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Parada da Diversidade na Avenida Raul Lopes(Imagem:Valciãn Calixto/GP1)Parada da Diversidade na Avenida Raul Lopes

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Marinalva Santana à esquerda(Imagem: Valciãn Calixto/GP1)Marinalva Santana à esquerda

“A 12º Parada é a maior e melhor de todas as edições, tomamos todas as precauções necessárias para o evento, contratamos segurança particular, além do acompanhamento da Polícia Militar, há banheiros químicos disponíveis para os participantes, a gente espera apenas alegria e descontração como sempre tem”, conta Marinalva Santana, diretora do Grupo Matizes, que organiza o evento na cidade.

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Representantes do Sindserm durante a concentração do evento(Imagem: Valciãn Calixto/GP1)Representantes do Sindserm durante a concentração do evento

O Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm), assim como o Grupo Matizes, está com um trio elétrico fazendo a animação do percurso com som eletrônico. “O Sindserm participa desde a primeira edição do evento até hoje, isso por causa das bandeiras que nós defendemos, esse ano, por exemplo, estamos com as bandeiras ‘Fora Feliciano’ e contra a PLC-127, que é um projeto que tramita há mais de 10 anos na Câmara e visa a criminalização da homofobia”, disse o representante do sindicato.

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Blitz da Prevenção(Imagem: Valciãn Calixto/GP1)Blitz da Prevenção

Alunos dos cursos de saúde da Ufpi, como Medicina e Enfermagem, preparam uma Blitz da Prevenção para o evento. Segundo os integrantes, durante o percurso da Parada da Diversidade, eles estarão distribuindo preservativos e orientando os participantes.

Segurança

O Tenente-Coronel Márcio, da Polícia Militar conta que a PM acompanha o evento durante todo o percurso. "Estamos com o Batalhão Rodoviário e a Companhia de Trânsito, além de três viaturas e sete motos sempre de prontidão, cobrindo a vanguarda e retaguarda da Parada, que vem sendo tranquila durante os anos, sem nenhum problema e a nossa função aqui é apenas assegurar as pessoas e o patrimônio público", afirmou.

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Segurança policial(Imagem: Valciãn Calixto/GP1)Segurança policial

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Advogada Ana Fortes e o desembargador Paes Landim foram escolhidos, madrinha e padrinho, respectivamente, do evento.(Imagem: Valciãn Calixto/GP1)Advogada Ana Fortes e o desembargador Paes Landim foram escolhidos, madrinha e padrinho, respectivamente, do evento pelos seus trabalhos desenvolvidos em prol da comunidade LGBT.

A Parada da Diversidade, que tem objetivo voltado para a luta a favor da população LGBT, este ano aguarda um público estimado em 100 mil pessoas e terá show da cantora baiana, Daniela Mercury, que assumiu um namoro homossexual e virou símbolo da luta pela igualdade sexual no país
Imagem: Valciãn Calixto/GP1A cantora Maria da Inglaterra foi homenageada durante o evento, além dela, o deputado estadual Fábio Novo foi bastante lembrado pelo apoio que deu ao evento(Imagem: Valciãn Calixto/GP1)A cantora Maria da Inglaterra foi homenageada durante o evento, além dela, o deputado estadual Fábio Novo foi bastante lembrado pelo apoio que deu ao evento, trazendo a cantora Daniela Maercury.

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Carro alegórico(Imagem: Valciãn Calixto/GP1)Caminhão durante evento

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Participantes(Imagem: Valciãn Calixto/GP1)Participantes

Imagem: Valciãn Calixto/GP1Caminhão das Raparigas(Imagem: Valciãn Calixto/GP1)Caminhão das Raparigas

Tragédia! Homem de 62 anos morre em acidente com motocicleta na rodovia que liga a cidade de Hugo Napoleão à Água Branca

Um acidente envolvendo uma motocicleta modelo Honda, vermelha, ano 2010, placa NIO-8904, deixou uma pessoa morta na tarde deste domingo (25), por volta das dezesseis horas, na rodovia (PI 236) que liga Hugo Napoleão à cidade de Água Branca.Imagem: Valdomiro Gomes/GP1
Vítima(Imagem:Valdomiro Gomes/GP1)   Vítima
A vítima é o funcionário público municipal aposentado Francisco Alves Pitombeira, popularmente conhecido como PIO, sessenta e dois anos de idade, que seguia no sentido Hugo Napoleão/Água Branca.
Imagem: Valdomiro Gomes/GP1Motocicleta envolvida no acidente(Imagem:Valdomiro Gomes/GP1)
Motocicleta envolvida no acidente

Aparentemente, o condutor perdeu o controle do veículo, saindo da pista. A motocicleta ficou aproximadamente a vinte metros de distância do corpo. A vítima estava usando capacete, porém o mesmo sacou na hora do acidente.
A vítima foi encontrada por seu sobrinho que passava pelo local logo após o acidente. “Quando vi que era o meu tio fiquei desesperado”, declarou Jarbas, sobrinho da vítima.
Imediatamente, foram tomadas todas as providências no sentido de socorrer a vítima, sendo, entretanto, constatada morte imediata.
Imagem: Valdomiro Gomes/GP1Local do acidente(Imagem:Valdomiro Gomes/GP1)      Local do acidente
O acidente aconteceu próximo ao povoado Santo Antonio, na curva do Pé de Caju, como é conhecida.
Imagem: Valdomiro Gomes/GP1Motocicleta envolvida no acidente(Imagem:Valdomiro Gomes/GP1)Motocicleta envolvida no acidente
O corpo foi conduzido pela ambulância de cidade de Hugo Napoleão para hospital de Água Branca, para os procedimentos cabíveis.
Imagem: Valdomiro Gomes/GP1Motocicleta envolvida no acidente(Imagem:Valdomiro Gomes/GP1)Motocicleta envolvida no acidente
 Imagem: Valdomiro Gomes/GP1
Local do acidente(Imagem:Valdomiro Gomes/GP1)      Local do acidente
 Imagem: Valdomiro Gomes/GP1
Local do acidente(Imagem:Valdomiro Gomes/GP1)     Local do acidente

Ontem foi o aniversario do vereador Gerivaldo,e quem esteve em sua casa para lhe desejar um feliz aniversario foi o Dep.Paes Landim

Ontem, em Parnaíba, antes do jogo, fui visitar em sua residência, o vereador Gerivaldo Benício, por motivo de seu aniversário. Junto com seu pai, Gerivaldo é um dos maiores torcedores do Parnaíba. Gerivaldo é um guerreiro da política Parnaibana. Sempre sozinho, já está no quinto mandato de vereador, é um dos grandes responsáveis pelo sucesso das festas juninas de Parnaíba. Seu grupo de dança já esteve em Recife e Tocantins, além de Teresina. Parabéns Gerivaldo.

Chacina mata 3 irmãos e filho de 1 deles; carro todo 'furado' de bala

A polícia divulgou que os quatro homens de uma mesma família que foram achados mortos em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, neste sábado (24), não tinham passagem pela polícia.
De acordo com informações do 27º BPM (Santa Cruz), os corpos foram encontrados com marcas de tiro, pela manhã, dentro de um carro na Estrada da Pedra. O veículo estava abandonado nas proximidades do conjunto Cesarão.

As vítimas foram identificadas como Eduardo José dos Santos, de 46 anos; Geovani Domingos dos Santos, de 43; Diovani Domingos dos Santos, 42; e Erik Douglas de Oliveira Santos, 20. Eduardo, Geovani e Diovani são irmãos, e Erik é filho de um deles.

De acordo com a delegada Renata Araújo, da Divisão de Homicídios (DH), que investiga o caso, os quatro homens foram encontrados mortos com marcas de tiros. A perícia foi realizada e estão sendo solicitadas imagens de câmeras de segurança de locais próximos a onde os corpos foram achados.
Fonte: Com informações do G1

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