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sábado, 5 de outubro de 2013

Ex-aliados de Lula, Marina e Campos se unem contra candidatura Dilma

Marina Silva se filia ao PSB de Eduardo Campos (Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e a ex-senadora Marina Silva apoiaram o governo do ex-presidente Luiz inácio Lula da Silva, mas se uniram oficialmente neste sábado (5) para contrapor a pré-candidatura à reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitar na última semana o registro do partido que ela fundou, o Rede Sustentabilidade, por falta de comprovação do número de assinaturas de apoio previsto em lei, Marina assinou ficha de filiação ao PSB, partido presidido por Campos. Ela afirmou que apoia a candidatura de Eduardo Campos, mas não disse se será vice na chapa encabeçada pelo pernambucano.
Nascida no Acre, Marina Silva iniciou a trajetória política em movimento de seringueiros, na década de 80, quando fundou a CUT. Em 1985, entrou para o PT, partido pelo qual se elegeu ao Senado em 1995 com 36 anos. Defendeu a eleição de Lula na campanha de 2002.
Em 2003, começo do governo Lula, virou ministra do Meio Ambiente, cargo que ocupou até 2008. Durante o período como ministra, teve atuação marcada por embates com outras esferas do governo, incluindo a então chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que criticava demora de órgãos ambientais para liberar obras de infraestrutura. Após divergências públicas, Marina deixou o cargo.
Meses depois, em 2009, trocou o PT pelo PV, partido pelo qual se candidatou nas eleições de 2010. Ela ficou em terceiro lugar e registrou mais de 19 milhões de votos, mas decidiu não apoiar nem Dilma e nem o adversário do segundo turno, José Serra. Em junho de 2011, Marina decidiu deixar o PV após divergências internas e passou a atuar para a criação da Rede Sustentabilidade.
Ao analisar o pedido de registro da Rede, porém, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) considerou que o partido não comprovou o apoio mínimo necessário para a criação de uma legenda - 492 mil assinaturas. Marina foi convidada por outras legendas, mas decidiu ir para o PSB.
Já o governador Eduardo Campos, que registrou a melhor avaliação entre os governadores em pesquisa Ibope realizada neste ano, era um dos principais aliados do governo Dilma até que, há duas semanas, anunciou que o partido deixaria seus cargos no governo federal para "ficar à vontade" para "debater" o Brasil em vista das eleições presidenciais de 2014.
"Não precisamos concordar sobre tudo. Pelo contrário, temos pontos de divergência. Era mais difícil explicitar essas divergências por estar servindo ao governo e agora fica mais fácil a gente fazer esse debate sem nenhum tipo de constrangimento", disse Campos na ocasião.
Segundo o último levantamento do Ibope sobre a disputa presidencial, Marina estava em segundo lugar com 16% das intenções de voto, enquanto Campos tinha 4%, na quarta colocação.
Programas e partidos
No acordo entre Marina e Eduardo ficou acertada uma "convergência" dos programas partidários de cada partido. Isso inclui incorporar ao PSB propostas já preparadas pelo grupo da ex-senadora, identificada com a defesa do desenvolvimento sustentável..
Desde que teve negado o registro da Rede para concorrer em 2014, Marina recebeu convite de várias siglas, como o novato PEN e integrantes do PTB, além do próprio PPS. Agora, Marina e Campos devem buscar mais aliados para fortalecer a campanha do ano que vem.

Autonomia X Segurança

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ESCALADA
A UFRJ registrou este ano 33 furtos de carros. No ano passado todo foram oito
 
O último 11 de setembro foi o dia do terror para a professora M., de 43 anos, do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela ficou em poder de sequestradores armados por quase duas horas e meia, enquanto os bandidos sacavam dinheiro e faziam compras no seu cartão. M. foi rendida no estacionamento da faculdade, de dia, e liberada quase à noite, na Baixada Fluminense. A professora é mais uma das muitas vítimas de crimes praticados em cidades universitárias – grandes áreas com autonomia administrativa e acadêmica assegurada pela Constituição Federal. Mas a autonomia que garante a não interferência na produção e ensino do conhecimento é a mesma que, hoje, não permite a entrada de polícia em território acadêmico. A aversão por homens armados e fardados vem do período da ditadura, quando faculdades eram invadidas, pessoas eram presas e desapareciam. Mas, na democracia, essa conquista de valor inquestionável tem levantado polêmica, uma vez que a escalada criminosa no ambiente universitário só cresce.

A UFRJ é uma das poucas que contabilizam e divulgam as estatísticas, porém muitos fatos não chegam a ser notificados, como o número de estupros. Mas os furtos de carros, sempre registrados (por causa do seguro), servem de termômetro: entre janeiro e agosto deste ano foram 33, contra oito no mesmo período do ano passado. “Os campi não podem mais ser tratados como lugares invioláveis ou santuários. É inevitável que haja segurança pública também nesses espaços. Isso não ocorre porque há um preconceito ideológico gerado na ditadura”, avalia o professor de administração pública da Universidade Mackenzie Rio, Newton Oliveira. Depois que o aluno de engenharia Denis Papa Casagrande, 21 anos, foi morto com uma facada na madrugada de 21 de setembro na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a reitoria pediu reforço à Polícia Militar, e as rondas, que eram esporádicas, foram intensificadas. O casal suspeito do crime está preso. “Não é intenção da universidade ter uma base da polícia dentro do campus, mas avaliamos falhas para saber que medidas tomar. De qualquer forma, precisaremos de fato do auxílio da PM e da Guarda Municipal”, explicou a pró-reitora de Desenvolvimento Universitário, Teresa Dib Atvars. Os estudantes não concordam com a medida. Na quinta-feira 3, eles invadiram a reitoria para protestar contra a presença de policiais no ambiente acadêmico.
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NA USP
O estudante de biologia Pedro Vidal já foi assaltado. A PM está mais
presente, mas ele critica as ruas mal iluminadas e a falta de ônibus à noite
 
A Unicamp já conta com 252 vigilantes e 262 câmeras. Por ano, há, em média, dez furtos de carros. No ano passado, foram furtadas 90 bicicletas. No entanto, muitos temem pela presença de policiais no campus. “Eles (PMs) passam com cachorros. É amedrontador. Estão usando o crime como pretexto para a militarização”, diz a estudante Mariana Toledo, coordenadora do Diretório Central Acadêmico da Unicamp. Para o sociólogo e professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Glaucio Soares, a reação da estudante é previsível, pois universitários, historicamente, têm aversão à polícia. “O criminoso sabe perfeitamente das vulnerabilidades dos campi e sabe que nesses lugares há pessoas com alto poder aquisitivo. O potencial para a criminalidade é muito grande”, avalia.

A UFRJ contratou 20 profissionais de segurança que passaram a fazer, desde o mês passado, rondas em bicicletas, e um dos acessos foi fechado. A Polícia Militar circula pelas principais vias do Fundão – nome da ilha na qual está localizada a UFRJ, na zona norte carioca –, mas está impedida de adentrar nas faculdades e em algumas áreas, como o estacionamento, onde ocorrem muitos crimes. Sequestrado em 2011 pela manhã enquanto estacionava o carro, um estudante de engenharia de 25 anos, que pede anonimato, acredita que nada disso vai adiantar. “Na delegacia me disseram que não podiam fazer nada porque as imagens das câmeras não têm definição”, lamenta o jovem, que ficou quatro horas sob a mira de armas.
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A própria universidade registrou nove sequestros desse tipo no ano passado e sete este ano. Uma aluna do Centro de Tecnologia, que também não quis se identificar, contou que um bandido a espancou, em 2012, e que quase foi levada por eles. “Pulei do carro e saí correndo. Depois, na delegacia disseram que não tinham muito o que fazer e que os sequestros são frequentes no Fundão”, lamenta ela, até hoje traumatizada. O delegado José Otilio Bezerra, titular da 37ª DP, na Ilha do Governador, diz que muitas vítimas não registram os casos na delegacia, o que prejudica a investigação, a prisão dos criminosos e o conhecimento do tamanho do problema. No caso dos sequestros relâmpago, é comum que sejam notificados perto de onde a pessoa é solta. “Fiz um levantamento e só encontrei cinco roubos no Fundão este ano. Assim, fica mais difícil identificar as quadrilhas”, explica o delegado.
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NA UFRJ
Aluna do Centro de Tecnologia apanhou de um
bandido no ano passado numa tentativa de sequestro.
Ela conseguiu escapar e deu queixa na delegacia
 
Na Universidade de São Paulo (USP), a PM já atua há dois anos, apesar dos protestos de boa parte dos alunos. O estudante de biologia Pedro Vidal, 20 anos, acredita que a sensação de insegurança é a mesma e há ruas mal iluminadas e falta de ônibus à noite. “Estava no ponto com mais quatro pessoas e fomos todos assaltados. Depois, soube que no mesmo lugar voltaram a roubar outras vezes”, conta. A universidade começou a implantar nova iluminação no campus do Butantã, na zona oeste da capital, na quarta-feira 25. O primeiro local beneficiado foi a Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), onde foi morto o estudante Felipe Ramos de Paiva em 2011. Ao todo, serão gastos R$ 40 milhões em toda a Cidade Universitária.
As instituições privadas também são vítimas. No início de setembro, um assaltante armado chegou a invadir uma sala de aula do curso de comunicação social da Pontifícia Universidade Católica (PUC), de Porto Alegre, e levou tudo o que podia dos alunos. A instituição admitiu que o esquema de segurança está sendo reforçado, com mais câmeras e criação de um número de telefone específico para emergências. O desafio e saber como assegurar a autonomia sem que os campi se transformem em território sem lei. 
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Deputado federal Assis Carvalho corre o risco de perder o mandato

*- Não se fala em outra coisa nos bastidores, a investigação que o Ministro do STF Celso de Melo está mandando fazer, nas contas da AGESPISA, para julgar processo contra o ex-presidente da empresa Assis Carvalho, agora deputado federal.



*-  O processo é muito sério. Assis corre risco de perder o mandato. O Ministério Público Federal, está no rastro dele.As informações são do jornalista Tomás Teixeira.

Fonte: Blog do Bsilva 

EXEMPLO DE SUPERAÇÃO; Baiano com pescoço virado estudou e hoje dá palestras

O contabilista diz que enxerga tudo como os outros apesar do pescoço ser virado.
Devido a um problema genético, Cláudio Vieira de Oliveira, 37, de Monte Santo (BA), nasceu com o pescoço envergado para trás --mas enxerga como as pessoas comuns. Depois de aprender a ler e a escrever usando um lápis na boca, formou-se em contabilidade e hoje é suplente de diretor fiscal do Sindicato dos Contabilistas da Bahia. Seu principal trabalho, no entanto, é ministrar palestras motivacionais.
Nasci em casa, de parto normal, em Monte Santo, cidade do sertão da Bahia que foi quartel general do Exército durante a Guerra de Canudos, em 1897.
O parto foi muito difícil e quase custou a vida de minha mãe. Minha avó, parteira, tentou fazer o parto, mas não conseguiu porque eu estava numa posição difícil.
Foi quando apareceu um estudante de medicina, José Valdo Barreto, que conseguiu me trazer ao mundo. Minha mãe desmaiou após o parto. Zé Valdo quase desmaiou. Nasci com braços e pernas atrofiados, acharam que eu não ia vingar e me levaram às pressas para batizar. Houve quem incentivasse meus pais a não me alimentar. Achavam que, além de dar muito trabalho, eu acabaria vegetando.
Comecei a me interessar pelos estudos aos seis anos, ao observar meus irmãos fazendo atividades escolares. Pedi à minha mãe que me colocasse na escola, mas ela se esquivava, pois tinha medo da reação dos alunos.
Como persisti, ela procurou uma pessoa para me dar aula particular. Assim, aprendi o alfabeto e comecei a formar as primeiras palavras, tudo com a boca.
Estudei e me formei em contabilidade em 2004. Na escola e na faculdade, sempre tive o apoio de todos.
Por ficar com a cabeça para baixo quando estou em pé, muitas pessoas acham que vejo tudo de cabeça para baixo, mas não é assim. Vejo como as pessoas normais.
Em casa, leio revistas, livros e assisto TV, deitado ou em pé. Com uma caneta na boca, digito no computador. Me alimento sozinho, minha comida fica num prato e como só com a boca, sem talheres; bebo líquido também sozinho, com um canudo.
Ando com um sapato especial, feito no hospital da Rede Sarah em Salvador, onde aprendi a me adaptar e fazer minhas tarefas sozinho.
Dependo de outras pessoas para ir ao banheiro e na hora de sair, quando tenho de ser conduzido pelos braços. Mas a cada dia adquiro peso e vai ficando mais difícil sair.
Na minha casa, todos se dividem para me ajudar, não faltam voluntários.
Em 2000, tive uma das maiores emoções da minha vida: conheci o papa João Paulo 2º. Um amigo escreveu para o Vaticano relatando minha história e fui para Roma com ajuda de amigos e familiares. Encontrei o papa na praça São Pedro. Ele me deu um terço, disse que ia orar por mim e me deu a bênção.
Neste ano, tive outra grande emoção, na Jornada Mundial da Juventude, quando conheci o papa Francisco. Depois de muita dificuldade para passar, fiquei com outras pessoas esperando ele ir em direção ao hospital.
Eu e meus amigos gritamos para ele, que chegou até mim, me abraçou e fez o sinal da cruz na minha testa. "Sinta-se abençoado", falou.
Em 2009, conheci o Zico, meu ídolo, no Maracanã. Sou flamenguista.
Meu trabalho é dar palestras motivacionais em empresas. Acho que nasci designado a cumprir uma missão: ser exemplo de perseverança e superação. Mostro que podemos enfrentar todos os problemas e obstáculos. Temos que aceitar a vida e vivê-la.
Gosto de sair com os amigos, danço, namoro, viajo, faço tudo. Essa motivação é fruto de minha família, que nunca me enxergou como um deficiente. Isso me fortalece.

(Foto: Daniel Santos da Silva/Folhapress)
Fonte: Folha.com

Show da Banda Valor de PI encerra primeiro dia da Caravana Piauí da Gente em Campo Maior

  O primeiro dia de ação do projeto, que homenageia o aniversário do Piauí, contou com Encontro de Blogueiros e Radialistas, prestação de serviços, Oficina de Pintura, Mostra de Vídeo e encerramento com o show de Vagner Ribeiro e grupo Valor de PI.

Imagem: Thiago AmaralCaravana Piauí da Gente em Campo Maior(Imagem:Thiago Amaral)Caravana Piauí da Gente em Campo Maior

Através de um repertório variado, entre cirandas, baião, xote, boi, balandê e pagode, os campomaiorenses se animaram durante o encerramento do primeiro dia de atividades da Caravana, no Complexo de Cultura e Lazer Valdir Fortes. “Vamos celebrar nossa cultura essa noite”, convida Vagner Ribeiro acompanhado pela banda.

Na ocasião, também foi exibido um vídeo que celebra as características do povo piauiense. Histórias dos alunos, professores e familiares da Escola Estadual Augustinho Brandão, do município de Cocal dos Alves, considerada como a instituição de maior performance no ensino médio do País, foi levada à praça pública.
Imagem: Thiago AmaralMoradores interagiram com a caravana.(Imagem:Thiago Amaral)Moradores interagiram com a caravana.

O público também conferiu a mensagem do governador Wilson Martins e de campomaiorenses pelo aniversário do Piauí. “Estou aqui desde o comecinho, vim porque sabia que ia ter algo diferente e estou adorando”, relata dona Maria das Dores, que veio acompanhada das duas filhas para o evento.

A Caravana Piauí da Gente percorrerá 12 municípios ao Norte e Sul do Piauí. Neste sábado (5), o projeto atua na cidade de União e no domingo (6), em José de Freitas.

Intervenção Urbana

A Caravana Piauí da Gente deixou marcas em sua passagem por Campo Maior. A intervenção urbana realizada por participantes da Oficina de Pintura encheu de cores e identidade cultural um dos muros da cidade, localizado na Av. Cícero Correia Lima, Centro de Campo Maior.
Imagem: Tiago Amaral Caravana promoveu intervenção urbana. (Imagem:Tiago Amaral )Caravana promoveu intervenção urbana.

Diego de Sousa, 18 anos, foi um dos interventores da atividade. Apaixonado por desenho, Diego confessou que as paredes do quarto onde dorme são todas rabiscadas e já preencheu mais de 10 cadernos de desenhos. “Acho que passo em torno de três horas por dia desenhando, é uma coisa que gosto muito. Saber que vou ter um desenho marcado em Campo Maior é um sonho”, disse. O “Mural Cores e Sabores” destacou a cultura da região, suas cores, sabores e as belezas da arte local.

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