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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

HOMEM MATA ESPOSA A FACADAS E DEPOIS FINGE DE MORTO AO LADO DO CORPO.


O crime aconteceu por volta das 7 horas da manhã, na Rua 13 de Maio na cidade de Uruará-PA, na residência do Casal, Emerson Sousa da Silva, 36, matou a facadas a esposa, Madalena Nascimento da Silva que completaria 32 anos, por não aceitar a separação. Segundo informações o casal vinha tendo problema no matrimônio e Madalena queria a separação, que á uns 15 dias atrás, Emerson agrediu Madalena e ameaçou a mesma de Morte, dizendo que se fosse preso, quando fosse solta á mataria. Diante disso Madalena não quis registrar o BO na delegacia de Policia de Uruará.






Diante desse acontecido o Casal estava separado e Emerson vinha insistindo na volta do relacionamento que, no dia de ontem Madalena disse a seu pai que ia dar uma nova chance para Emerson, aonde o mesmo prometeu que iria mudar de vida e ir para a igreja que Madalena era serva. Segundo Informações uma das maiores causa dos conflitos do casal era por motivo religioso, aonde Madalena era evangélica. Na noite dessa Terça Feira o Casal foi juntos para a igreja, aonde há vitima estava muito feliz com esperança de ter seu matrimônio restaurado.Depois de assassinar a esposa o criminoso se ferio no próprio peito, colocou a faca na mão da vitima, deitando do lado da mulher morta, simulando, ter sido agredido pela vitima. 
O investigador Tadeu e Eladio arrombaram a porta da residência do casal e se depararam com a cena da vitima morta e o assassino deitado, fingindo que estava desmaiado do lado da vitima.





Emerson foi esta recolhido na delegacia de Policia Civil de Uruará, aonde o delegado Godofredo Martins Borges, vai ouvir o assassino, para que o mesmo seja atuado por homicídio doloso, vindo assim pegar mais de 30 anos de reclusão.

Fonte: Uruará em Foco

Homens são presos com armas, maconha e apetrechos característico do tráfico de drogas

Policiais militares do Grupo Reservado e da Força Tática de Parnaíba sob o comando do coronel Raimundo Sousa, desencadearam uma operação no inicio dessa tarde de quarta-feira(18/09) e prenderam 3 homens que estavam em uma casa localizada rua Andreina Neves, nº 215, no bairro Reis Veloso, atrás do depósito da cerveja Schincariol, as margens da BR 343, estrada que liga Parnaíba a Luis Correia.
Após uma vistoria no imóvel investigado, a policia encontrou 500 gramas de maconha, duas garrunchas municiadas, uma espingarda calibre 12, 2 facões, faca, cassetete de uso exclusivo da PM, papel laminado, duas máscaras tipicas de assaltantes, um notebook, um rojão, celulares, um veículo Celta e outros apetrechos.
Os acusados foram identificados como Geniclécio dos Santos Basto, 30 anos, residente no endereço vistoriado e João Batista Damasceno, 35 anos, residente a rua Joaquim Amâncio de Sousa, nº 478, Chaval-Ce, além de um outro conhecido como Zé Branco, residente no bairro Catanduvas, que estava na casa no momento da batida policial.
Todos eles foram conduzidos à central de flagrantes e estavam sendo interrogados pelo delegado Marco Pereira Bastos.
Comissariado da central de flagrantes com o material apreendido
          Armas e apetrechos comuns do tráfico de drogas
        Capuz vermelho usado para esconder rosto durante ação delituosa
        A policia apreendeu dois em posse do acusados
        Dinheiro apreendido.
          500 gramas de maconha
      Celta com placas de Fortaleza-CE, apreendido pela policia

Lésbicas desrespeitam culto evangélico e acabam detidas


Por meio de seu twitter, o deputado federal e pastor Marco Feliciano esclareceu o motivou de ter pedido que duas jovens que estavam se beijando no “Glorifica Litoral”, em São Sebastião (SP), no último domingo (15), fossem retiradas do local pela polícia.
Ele era o preletor da noite e destacou que o local de culto é protegido por lei e que as manifestantes feriram o código penal. “Toda vez que indivíduos adentram o local de culto, seja onde for, e atentam sem pudor contra nossos princípios, ferem nossos direitos”, escreveu.
As jovens Joana Palhares, 18 anos, e Yunka Mihura, de 20, foram retiradas pela Polícia Militar e depois de serem levadas à delegacia passaram a afirmar que foram agredidas pelos guardas, mas segundo Feliciano elas é que chutaram os policiais. “Indivíduos invadem o culto, desrespeitam crianças, idosos, agridem as autoridades, chutam os policiais, e por fim dizem ser vitimas?”, questionou. As jovens ameaçam processar os PMs e o pastor.
Antes de serem retiradas do local, o Feliciano pediu cautela aos guardas, pois sabia que os ativistas alegam agressão física nesses casos. “Alguém está por trás disto usando estes indivíduos como massa de manobra para tentar desestabilizar a ordem. Já detectamos em vários lugares que tais ‘ativistas’ são insuflados por professores e por partidos políticos. Ganham dinheiro para isto”, disse.
Não intimidado com a repercussão do caso, Feliciano diz que isso só acontece com os evangélicos porque “somos pacatos”, mas deixa um alerta: “Não somos trouxas”, prometendo chamar a lei sempre que for necessário.
Veja o Vídeo:

www.verdadegospel.com

Dólar fecha abaixo de R$ 2,20 após decisão do Fed

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A aguardada decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) fez o dólar recuar de forma consistente em todo o mundo nesta quarta-feira, 18. Ao manter em US$ 85 bilhões o programa mensal de incentivos à economia, o Fed surpreendeu boa parte do mercado e disparou um ajuste de posições. No Brasil, o dólar caiu desde a abertura em meio aos leilões do Banco Central brasileiro, mas o anúncio do Fed fez a moeda desabar 2,97% e encerrar a R$ 2,1920. É a menor cotação de fechamento desde 26 de junho de 2013, quando valeu R$ 2,19.

Com o movimento deste pregão, o dólar acumula baixa de 8,02% neste mês. Na máxima do dia, atingiu R$ 2,2530 (-0,27%) e, na mínima, perto do fechamento e após a decisão do Fed, marcou R$ 2,1910 (-3,01%). No mercado futuro, o dólar para outubro tinha baixa de 3,07%, a R$ 2,1935.

O dólar caiu de manhã influenciado pelos leilões de swap cambial (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) do BC. Ao vender o lote total ofertado, que resultou em US$ 3,215 bilhões, o BC manteve ampla a oferta de divisas e, por consequência, a desvalorização da moeda dos EUA.

A decisão do Fed amplificou o movimento. A maior parte do mercado esperava que a redução do programa de compra de bônus do Fed, que injeta US$ 85 bilhões por mês na economia dos EUA, começasse neste mês. Como os estímulos foram mantidos, os investidores passaram a ajustar posições.

"O mundo inteiro estava olhando para o Fed. E como não houve mudança, quem tinha aposta de que haveria redução dos estímulos começou a se desfazer de posições", comentou um operador de câmbio de um banco. "Quem estava muito posicionado no fim dos estímulos agora precisa mudar isso. O mercado se antecipou, chutou no escuro e agora desarma isso", acrescentou Fernando Bergallo, gerente de câmbio da TOV Corretora.

Os ajustes ocorreram principalmente no mercado futuro. Perto das 16h30, o giro à vista era de US$ 671,5 milhões conforme a clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o giro era de US$ 20,256 bilhões.

Apesar de o dólar terminar abaixo dos R$ 2,20, operadores disseram que a cotação deve buscar uma nova taxa de equilíbrio. Para Sidney Nehme, economista da NGO Corretora, a tendência é que a moeda flutue entre R$ 2,20 e R$ 2,25.

"O que inibe que o dólar caia mais é que os importadores entram comprando. E os exportadores esperam que a taxa suba um pouco, o que segura as entradas", avaliou. "Na verdade, o cenário continua adverso, mas a perspectiva melhorou. Com a saída do (ex-secretário do Tesouro Lawrence) Summers da disputa para substituir Ben Bernanke no comando do Fed, a retirada dos estímulos deve ser moderada", acrescentou Nehme.

Mãe revela: professora continua abalada e não para de chorar

A professora Mayara Machado, suspeita de ter atropelado e matado o assaltante que levou sua bolsa na zona leste de Teresina na última segunda-feira (16), ainda continua muito abalada. A informação é da mãe da jovem, que conversou com exclusividade com a TV Cidade Verde nesta quarta-feira (18), e confirma que não queria que o acidente terminasse daquela forma.

Fotos: Carlos Lustosa Filho/Cidadeverde.com
Caso segue sendo investigado no 11ºDP.

“Ela está muito fragilizada e abalada por isso. Ficou internada por 24 horas. Não consegue nem falar sobre o que aconteceu. Só chorar”, diz a senhora. Ela acrescenta que a professora  vai se apresentar à polícia e já passou por outras situações de agressão e assalto. “Ela sofreu uma tentativa de estupro e um assalto no bairro São João no ano passado. Está muito abalada também por isso. Passou por muita coisa. A família prefere esquecer. Ela também não queria que fosse daquele jeito”, declarou.

Professora foi abardada quando saia deste salão.

Marta Maria, irmã do assaltante morto, Rafael da Costa Bastos, declarou à TV Cidade Verde que toda a família está consternada mas crê que o que houve foi uma fatalidade. “A imagem que temos dele é de um homem bom dentro de casa. Um bom pai de família. Mas nada do que dissermos vai mudar a opinião das pessoas que já criaram uma imagem ruim dele. Ele teve todas as condições para ser uma boa pessoa. Estudou em colégios bons e teve todas as oportunidades, mas acabou indo para esse outro lado”, declara.

Irmã da vítima, de vermelho. Pediu para não ser identificada. 

Ela acrescenta que crê que o acidente tenha acontecido num momento de impulso por parte da professora. “Acredito que ela estava mesmo muito nervosa e agiu por impulso. Até porque dizem que ela declarou que não queria ter matado ele. Não posso julgar ela ou ele, nem culpar ela ou ele. Foi uma fatalidade. Sabíamos que se ele continuasse com essa vida, estava sujeito a matar ou morrer. Ficávamos muito preocupados quando ele saía e demorava a voltar. Queremos apenas que ele descanse em paz”, finalizou.

Rafael Bastos.

Carlos Lustosa Filho 

Celso de Mello aceita infringentes e 12 réus poderão ter novo julgamento no caso do mensalão

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O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quarta-feira pelo cabimento dos embargos infringentes no processo do mensalão. Com isso, ao menos 12 réus poderão entrar com novos recursos que levarão a uma reanálise de seus casos.
Em um voto que consumiu quase duas horas, o decano da Corte advertiu que a admissibilidade dos embargos não implica necessariamente em sua aceitação pelos ministros e menos ainda na discussão do mérito de cada recurso. Ou seja, para Mello, a Corte decidiu que eles podem ser apresentados, mas não significa que eles serão aceitos no caso dos mensaleiros e nem que um novo julgamento signifique que haverá uma alteração na condenação dos réus.
 
“Torna-se claro que o juízo de mérito sobre a acusação criminal nos limites temáticos resultantes do dissenso nada tem a ver com o juízo meramente preliminar de admissibilidade”, disse.
 
Antes de dar início ao voto propriamente dito, Mello fez uma introdução destacando que a interrupção da sessão na semana passada, articulada por outros ministros da Corte, teve o efeito positivo de “aprofundar a convicção” em torno dos infringentes. Ciente da tentativa de fazê-lo mudar seu entendimento sobre o assunto, o decano afirmou que julgamentos do STF, para serem imparciais, isentos e independentes, não podem se submeter a questões externas, como o clamor popular.
 
“A resposta do poder público ao fenômeno criminoso, que não pode manifestar-se de modo cego e instintivo, é de reação pautada por regras que viabilizem a instauração, perante juízes isentos, imparciais e independentes, de um processo que neutralizem as paixões exacerbadas das multidões, em ordem que prevaleça aquela velha e clássica definição aristotélica de que o direito há de ser compreendido em sua dimensão racional, da razão desprovida de paixão”, afirmou.
 
Sustentando o argumento de que não houve uma revogação explícita do artigo 333 do Regimento Interno do STF, que trata da admissibilidade dos infringentes, Celso de Mello destacou que todos os regimentos do Supremo trataram do tema e que a lei do novo Código Penal, em tramitação no Congresso Nacional, mantém esse entendimento.
 
“O que é relevante é que todos os regimentos internos do STF, notadamente aqueles a partir de 1909, 1940, 1970 e o atual, de 1980, todos eles dispuseram sobre os embargos infringentes”, disse o ministro, acrescentando que uma lei federal aprovada em 1902 já previa os embargos infringentes.
 
O ministro ainda destacou que a Câmara dos Deputados manteve, deliberadamente, a possibilidade de apresentação de embargos infringentes nos julgamentos do Supremo Tribunal Federal, ao contrário do que defendia o presidente da Corte e relator do mensalão, Joaquim Barbosa. Enquanto Barbosa insistiu que a lei 8.038/90 teria revogado o artigo 333 do Regimento Interno do STF, que previa os embargos, Mello mostrou que isso nunca ocorreu.
 
O decano citou documentos da tramitação da lei, que trazia uma mensagem presidencial acrescentando um artigo que derrubava os infringentes. Ao longo da tramitação na Comissão de Constituição e Justiça, o então deputado Jarbas Lima, hoje professor de direito constitucional da PUC do Rio Grande do Sul, apresentou um voto em separado pedindo a supressão do trecho que previa o fim dos embargos.
 
“Tenho para mim que ainda subsistem no âmbito do STF, nas ações penais originárias, os embargos infringentes previstos no regimento que, ao meu ver, não sofreu no ponto revogação tácita em decorrência da lei 8.038/90, que se limitou a dispor sobre normas meramente procedimentais. Nós não podemos afirmar sempre, incondicionalmente, que a lei se superpõe ao regimento interno, nem que o regimento interno se superpõe à lei. É preciso verificar os domínios temáticos que a Constituição estabeleceu”, afirmou.
 
Nova etapa
Dos 25 condenados pelo Supremo, ao menos 12 teriam direito a apresentar os embargos  infringentes. São os casos de João Paulo Cunha, João Cláudio Genú e Breno Fischberg, que nas condenações por lavagem de dinheiro obtiveram ao menos quatro votos a favor.
 
Outros oito réus (José Dirceu, José Genoino, Delúbio Soares, Marcos Valério, Kátia Rabello, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz e José Roberto Salgado) foram condenados por seis votos a quatro no crime de formação de quadrilha.
 
Simone Vasconcelos também obteve quatro votos favoráveis no crime de quadrilha, mas a punição prescreveu, e ela não pode mais pagar por este crime. No entanto, ainda poderá recorrer, reivindicando que sua pena seja recalculada.
 
O próximo passo do Supremo será a publicação do acórdão do julgamento dos embargos de declaração, a maioria rejeitada pelos ministros. O acórdão é o documento que resume o que foi discutido durante as sessões do julgamento e que formaliza as decisões tomadas. A estimativa é que a Corte leve, no mínimo, um mês para publicá-lo, mas o prazo legal é de até 60 dias.
 
Com o acórdão em mãos, os advogados terão 15 dias para apresentar os embargos infringentes. Após a apresentação dos recursos, será realizado um sorteio para definir um novo relator para essa fase do julgamento. Estão excluídos o Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski por terem sido, respectivamente, relator e revisor do primeiro julgamento. Nesta nova fase, não haverá a figura do revisor.
 
O novo relator não tem um prazo legal para colocar o processo em pauta. Há quem diga que, caso ele pare nas mãos dos ministros mais novos, como Luís Roberto Barroro e Teori Zavascki, que não participaram do primeiro julgamento, a análise dos recursos ficaria para depois do segundo semestre do ano que vem.
 
Em paralelo a isso, o Supremo ainda terá de definir a situação dos réus que não terão direito aos embargos infringentes, entre eles o delator do esquema, Roberto Jefferson, e os deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT), condenados ao regime semiaberto. 
 
Também nessa questão há uma divisão na Corte. Há ministros que defendem a execução das penas logo após a publicação do acórdão, quando pode ser decretado o trânsito em julgado do processo. Outro, no entanto, acreditam que ainda cabem os chamados “embargos dos embargos”, que são novos embargos de declaração sobre os que já foram examinados pelos ministros.

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