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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Mais de 185 transplantes foram registrados no Piauí em 2013, diz Sesapi

Segundo dados da Central de Transplantes do Estado, foram registrados 185 transplantes no Piauí. Maria de Lourdes Veras, gerente estadual de Transplantes, afirma que foram realizados 159 transplantes de córneas e 26 transplantes de rins do mês de janeiro até o dia 20 de setembro deste ano.
“Em 2013, aumentamos a captação de múltiplos órgãos e tecidos, com 12 retiradas de múltiplos órgãos e 105 retiradas de tecido corneano”, declarou.
Para incentivar a doação e aumentar esses números, a Secretaria da Saúde do Piauí (Sesapi) está promovendo à XIII Campanha Estadual de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes. Durante toda esta semana ações estão sendo realizadas. O tema desta edição é a ‘Doação de Órgãos - Uma Torcida pela Vida’.
Nesta terça-feira (24), às 19h, no auditório do Hospital Getúlio Vargas (HGV) será realizada a palestra Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes: O papel da OPO no Processo de Doação de Órgãos e Tecidos. A programação segue até o dia 27 de setembro com visitas a várias unidades de saúde da capital.
Para ser doador o interessado deve atender aos seguintes itens:
• Ter identificação e registro hospitalar;
• Ter a causa do coma estabelecida e conhecida;
• Não apresentar hipotermia (temperatura do corpo inferior a 35ºC), hipotensão arterial ou estar sob efeitos de drogas depressoras do Sistema Nervoso Central;
• Passar por dois exames neurológicos que avaliem o estado do tronco cerebral. Esses exames devem ser realizados por dois médicos não participantes das equipes de captação e de transplante;
• Submeter o paciente a exame complementar que demonstre morte encefálica, caracterizada pela ausência de fluxo sangüíneo em quantidade necessária no cérebro, além de inatividade elétrica e metabólica cerebral;
• Estar comprovada a morte encefálica. Situação bem diferente do coma, quando as células do cérebro estão vivas, respirando e se alimentando, mesmo que com dificuldade ou um pouco debilitadas.
Após diagnosticada a morte encefálica, o médico do paciente, da Unidade de Terapia Intensiva ou da equipe de captação de órgãos deve informar de forma clara e objetiva que a pessoa está morta e que, nesta situação, os órgãos podem ser doados para transplante.

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