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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Disputa por cargos no governo estadual racha partidos do G12

Deputado Evaldo Gomes: articulação para apoiar a base governista

A disputa por cargos e a falta de entendimento quanto ao apoio político e à participação no governo do Estado rachou o G12, o grupo formado por cerca de 16 pequenos partidos que se juntou para barganhar forças nas eleições de outubro próximo. Alguns partidos querem mais espaço e mais cargos. O presidente estadual do PTC, deputado Evaldo Gomes, informou que boa parte das siglas já tem cargos no governo do Estado e na Prefeitura de Teresina.
Parte do G12 já se alinhou ao governo do Estado e declarou apoio à aliança governista nas eleições de outubro - é o grupo liderado por Evaldo Gomes. Os adversários do deputado acusam o PTC de usar o grupo para assumir cargo na administração estadual - a indicação da presidência da Fundação Cultural do Estado (Fundac) seria do deputado. Evaldo Gomes diz que desafia a provarem que ele fez acordo com o governo, e garante que o que está em discussão são ideias. "O G-12 propõe uma discussão de idéias do interesse do Piauí, e não de cargos. Ainda não foi definido um encaminhamento acerca da candidatura majoritária", diz.
Outra parte pretende apresentar uma chapa própria ao governo e ao Senado, mas ainda não vingou. O ex-deputado federal José de Andrade Maia Filho, o "Mainha", do Solidariedade (SDD), por exemplo, diz que é pré-candidato a senador. "Eu defendo uma chapa majoritária, mas há de ter viabilidade. De qualquer forma, não vai haver nenhuma conversa individual entre os partidos que formam o G12. Esse foi um acordo fechado na última reunião. Qualquer reunião terá a presença dos 12 presidentes para evitar o favorecimento de um ou outro", enfatizou. O ex-senador Mão Santa (PSC) afirmou que pode ser candidato a senador, a governador ou a deputado federal.
O ex-prefeito de Paulistana, Luis Coelho (PRP), desde o ano passado vem falando numa candidatura a governador apoiado por este grupo. Agora, parte do grupo foi convencida pelo deputado Marcelo Castro (PMDB) a apoiá-lo para governador do Estado. O grupo que definiu apoio a Marcelo Castro quer saber qual a participação na administração estadual, que passará a ser conduzida pelo PMDB a partir de abril.

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