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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Política: o cenário agora é outro

Os meios de comunicação já até anunciam que a decisão de Wilson Martins de concorrer ao senado é carta dentro do baralho. Uma atitude sensata, pois um governador que teve a capacidade de tapar os rombos deixados pelo antecessor e ainda levar o Estado ao desenvolvimento, principalmente nas áreas de infraestrutura, saúde e educação, sem mexer no vespeiro petista, merece a ascensão.
Discreto, mas sem em nenhum momento blasfemar o nome de Deus, como o fez Wellington Dias ao afirmar que ficaria no cargo até o final por conta de um “aviso divino” que teria recebido, Wilson segue concluindo e promovendo obras em setores até então carentes de realizações.
Diferentemente do antecessor, Wilson tem sido mais prudente e apenas dá continuidade ao trabalho das suas obras e ações. Viajando Piauí afora e sempre acompanhado do vice Zé Filho, que para um bom entendedor já pode contar com o apoio do governador para sucedê-lo. Quem conhece e entende os meandros da política sabe que são nessas andanças que Wilson vem repassando a Zé Filho o que ele deseja no sentido de deixar uma imagem positiva do seu governo.
Inteligente, Wilson sabe que as centenas de obras inacabadas deixadas pelo ex-governador Wellington refletiram nas eleições municipais da capital onde ele obteve um pífio desempenho. Diante disso, Wilson sabe que o caminho para o senado lhe é favorável por causa da fraca atuação do senador João Vicente que está terminado um mandato de oito anos sem dizer a que veio. Além disso, Wilson conta com o apoio irrestrito do PMDB e provavelmente do PSDB, respectivamente, agremiações fortes no interior e capital.
Outro fato que talvez deva estar causando estranheza é a atitude de Wellington se candidatar ao governo novamente já que dispõe ainda de mais quatro anos de mandato no senado da república. A não ser uma tentativa de colocar o PT no Piauí em evidência, já que em nível nacional se desgastou por conta das prisões de suas principais lideranças no caso Mensalão.

Ou então Wellington mantém a esperança de vitória por ter ressucitado e juntado em torno de sua candidatura ex-lideranças do interior, trazendo-as para fazer parte do seu governo. Diga-se de passagem, todos em cargos de níveis de secretaria. Porém, para a população a sua passagem foi apenas mais uma em relação aos governos das décadas passadas, quando ainda se pregava o clientelismo político.
Agora a situação é outra e a sintonia entre o governador e o vice Zé Filho favorece ao estado que aos poucos vem se industrializando com a chegada de grandes empresas como uma fábrica de embalagens em Teresina, além da ZP de Parnaíba, transcerrados, entre outras obras que potencializam a infraestrutura estadual.
Portanto, para quem conhecia o Piauí do passado já percebe que o Estado deu salto qualitativo e caminha para o desenvolvimento por meio das atuais obras tocadas e executadas pelo governador Wilson Martins e outras que o vice Zé Filho certamente vai colocar em prática também para deixar sua marca na administração.
Portanto, a decisão de Wellington de se candidatar, mas que ainda pode ser modificada, já que não atendeu nem o chamado do poderoso, está lhe dando mais dor de cabeça quando anteriormente estava empurrando com a barriga o lançamento de um nome da base aliada. Para finalizar, perguntamos e por que Wellington ainda não se manifestou sobre o a entregar dos cargos que mantêm dentro do governo de Wilson?
JANIO HOLAND A - JORNALISTA

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