Supostamente embriagado o prefeito de Barras, no norte do Estado,
Edílson Sérvulo de Sousa, o Edilson Capote (PSD) comandou, na madrugada
do último domingo, na sede do sindicato dos professores, no bairro Porto
do Fio, naquela cidade, uma sessão de pancadaria aos músicos de uma
banda que haviam se recusado a prorrogar uma festa que se realizava por
iniciativa do empresário local conhecido como Douglas das Motos. Na
briga, Capote foi auxiliado por pessoas que o acompanhavam “mas também
levou um murro bem na testa".
Imagem: Divulgação Prefeito Edilson Capote
De acordo com informações fornecidas no final da noite de ontem por um
advogado de Barras, tudo começou quando "Capote", aparentando
embriaguez, chegou ao local "acompanhado de vários puxa sacos". Segundo o
informante, passava das 4 horas da manhã de domingo e os músicos já
guardavam os seus instrumentos quando o prefeito determinou que
prorrogassem a festa porque estava disposto a pagar.Os rapazes alegaram que não podiam atender seu pedido porque estavam muito cansados, haviam tocado de sexta para sábado até tarde e não reuniam condições fisicas. Explicaram ainda que estava muito tarde, mas Capote, instigado pelos tais "puxa sacos" não quis saber de desculpas e passou a ofender os músicos, que lhe devolveram os insultos.
Nesse momento "Capote" e seus companheiros avançaram para cima dos músicos e começaram a distribuir socos e pontapés. Os agredidos reagiram e um deles aplicou um soco bem na testa do prefeito, que ficou meio zonzo, "procurando terra nos pés". A "turma do deixa disso" conseguiu separar a briga e Capote se retirou com seu pessoal, anunciando que haveria consequências.
Segundo o mesmo informante, quando levou o soco "bem na testa", Capote ficou cambaleando no salão, olhando para o teto do prédio "e com as mãos flutuando, sem saber exatamente a direção que tomava". Poucos minutos depois ele se recuperou e ficou com os passos firmes.
por feitosa costa
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